Noticias de Brasil
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Eve, da Embraer, fecha parceria com a Blade para disponibilizar veículos elétricos nos Estados Unidos
24 de junho de 2021 – A Eve Urban Air Mobility Solutions, da Embraer, e a Blade Air Mobility, Inc. (“Blade”, NASDAQ: BLDE) anunciaram hoje um acordo para que a Eve disponibilize até 60 mil horas de voo por ano em seus veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOL), também conhecido no mercado pela sigla em inglês EVA (Electrical Vertical Aircraft), para uso nos principais mercados da Flórida e Costa Oeste dos Estados Unidos a partir de 2026, sujeito a certas condições.
Apoiada em mais de 50 anos de experiência da Embraer na fabricação de aeronaves e na expertise em certificação, a Eve apresenta uma proposta de valor única, oferecendo um amplo conjunto de produtos e serviços de mobilidade aérea urbana (UAM). O veículo aéreo de zero emissões e baixo ruído, com design simples e intuitivo, continua a atingir marcos relevantes de desenvolvimento, incluindo o primeiro voo do simulador de engenharia em julho de 2020 e o modelo em escala em outubro de 2020. Além disso, o projeto de Gerenciamento de Tráfego Aéreo Urbano da Eve atingiu uma nova marca em sua colaboração com a Autoridade de Aviação Civil do Reino Unido (CAA, Civil Aviation Authority na sigla em inglês), para o desenvolvimento das condições necessárias para voos UAM com alto potencial de expansão.
“A Blade possui uma grande sinergia com a nossa missão, uma vez que desenvolveu uma plataforma que facilitará o acesso à mobilidade aérea nos centros urbanos e, graças à parceria com a Eve, oferecerá também uma experiência de voo silenciosa e sem emissão de carbono”, destaca André Stein, Presidente & CEO da Eve. Para Stein, a plataforma vai contribuir fortemente para a operação dos EVAs em importantes mercados da Costa Leste e Oeste dos Estados Unidos. “Essa parceria com a Blade é mais um passo para avançarmos no futuro da mobilidade nessas regiões e marca um momento de grande entusiasmo para as duas companhias,” afirma Stein.
A Eve planeja disponibilizar, junto a seus parceiros locais, até 60 aeronaves para uso da Blade pelos EUA a partir de 2026. A Blade vai pagar por hora de voo utilizada nas aeronaves da Eve, que serão fornecidas pela empresa e terceiros. A disponibilidade da aeronave da Eve pela malha da Blade está sujeita a acordos definitivos a serem firmados pelas empresas.
“É uma honra para a Blade realizar essa parceria com a Eve, que se beneficia do profundo conhecimento da Embraer no setor aeroespacial para o desenvolvimento de uma aeronave elétrica, silenciosa e com zero emissão de carbono”, diz Rob Wiesenthal, CEO da Blade. “A aeronave da Eve tem o custo operacional ideal para nossas rotas de curta distância, que se soma a outras três parcerias que temos para EVA. Juntas podemos aprimorar nossos serviços para as mais diversas missões e operações em polos regionais.”
Sobre a BladeA Blade é uma plataforma de mobilidade aérea urbana que se compromete a reduzir os desgastes das viagens por meio de uma alternativa de transporte aéreo que seja economicamente competitivo para algumas das mais congestionadas rotas terrestres dos Estados Unidos ou internacionais. Atualmente, a companhia utiliza predominantemente helicópteros a aviões anfíbios. Seu modelo de negócio com poucos ativos e alta eficiência (“asset-light”), e que se conecta com exclusivo terminal de passageiros, é desenvolvido para facilitar uma transição suave para aeronaves elétricas de decolagem e pouso na vertical (EVA ou eVTOL), possibilitando a mobilidade aérea a custos reduzidos, de forma silenciosa e com zero emissões. Para mais informações: blade.com/investors.
Sobre a Eve Urban Air Mobility Solutions (Eve)Eve é uma empresa nova e independente dedicada a desenvolver o ecossistema da Mobilidade Aérea Urbana (UAM). Beneficiando-se de uma mentalidade de startup, apoiada na história de mais de 50 anos de experiência aeroespacial da Embraer, e com um foco específico, a Eve está adotando uma abordagem holística para implementar o ecossistema de UAM com um projeto avançado de veículo elétrico de decolagem e pouso vertical (eVTOL), uma abrangente rede global de serviços e suporte e uma solução única de gestão de tráfego aéreo. A Eve é a primeira empresa formada a partir da EmbraerX. Para obter mais informações.
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Avião turboélice comercial da Embraer deve ser lançado em 2022
A Embraer está avançando com seus planos para um novo avião turboélice e está buscando o lançamento de um programa no próximo ano.
Arjan Meijer, presidente-executivo da Embraer Commercial Aviation, diz que o fabricante tem sido “cada vez mais eloquente” nos últimos meses sobre suas intenções para o mercado.
“A Embraer ainda está muito focada no segmento. Ainda estamos trabalhando em um turboélice e esperamos lançar o programa em 2022”, disse ele em um webinar hoje para comemorar a primeira entrega de um E195-E2 para a Helvetic Airways.
No ano passado, a Embraer mostrou renderizações atualizadas de seu design, que agora compartilham a mesma seção transversal da fuselagem de sua atual família de E-Jet.
Isso, diz Meijer, permitirá “trazer um apelo muito melhor aos passageiros para o segmento de turboélices”.
A entrada no serviço é provável no período de 2027-2028, diz ele. “Ele realmente se destacará dos produtos que existem hoje.”
Meijer diz que a Embraer também “escolheu o turboélice como a plataforma do futuro”, o que lhe permite adicionar “soluções mais sustentáveis” às iterações posteriores.
Isso não significa que o fabricante está se afastando dos jatos, mas que vê o turboélice como um ajuste ideal para novas tecnologias de energia ou propulsão.
As discussões com vários parceiros potenciais sobre o projeto estão “progredindo bem”, acrescenta Meijer.
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Los brasileños se lanzan a las calles en protestas contra Bolsonaro
"Vacuna en el brazo y comida en el plato", fue una de las consignas coreadas por los manifestantes, en alusión a la cuestionada gestión de la pandemia y el manejo de la economía.
Decenas de miles de personas salieron a las calles de varias capitales brasileñas el sábado (19.06.2021) para protestar contra el presidente ultraderechista Jair Bolsonaro por su gestión de la pandemia, que ya dejó más de medio millón de muertos en el país.
Más de 20 capitales estatales fueron escenario de protestas, entre ellas Rio de Janeiro, Brasilia, Recife y Sao Paulo, en donde, a pesar del frío, una marea humana inundó unas diez cuadras de la avenida Paulista, marco de la capital económica de Brasil.
Muchos de los manifestantes llevaron carteles con el número "500.000", en alusión a la triste marca de medio millón de muertos que Brasil superó este sábado."Fuera Bolsonaro", "Fuera genocida", "Gobierno del hambre y el desempleo", "Vacuna ya" y "Vacuna en el brazo y comida en el plato" fueron otras de las consignas que se repitieron en las acciones en Brasilia, Rio y Sao Paulo.
La lentitud de la vacunación contra el COVID-19 en Brasil, donde sólo 11,5% de la población de 212 millones de personas ha sido inmunizada, también fue un motivo de movilización.
Tenemos más de 2.000 muertos por día. Perdimos a más de 500.000 personas por una enfermedad que tiene vacuna. Querría estar en casa, pero nos toca venir a las calles para detener este proyecto político que es la destrucción de Brasil. Bolsonaro: escuche al pueblo", dijo Tita Couto, una estudiante de 21 años que acudió a la manifestación en Sao Paulo.Al fin de la tarde, la temperatura cayó en Sao Paulo y se inició una llovizna, pero la multitud creció. Hinchas de los clubes rivales de fútbol Corinthians y Palmeiras marcharon con enormes banderas "por la democracia".
Más temprano, en Rio de Janeiro, miles de personas se reunieron en el centro de la ciudad para repudiar la actuación del gobierno Bolsonaro durante la pandemia.
"La posición de él [Bolsonaro] con relación al COVID y su negacionismo son absurdos. Él ya salió de la realidad, del buen sentido, no se explica, es tan surrealista", dijo Robert Almeida, fotógrafo de 50 años.
Los actos fueron convocados por los frentes Brasil Popular y Povo Sem Medo (Pueblo sin Miedo), formados por decenas de organizaciones sociales y sindicales y apoyados por partidos y líderes políticos.https://www.dw.com/es/brasileños-se-lanzan-a-las-calles-en-protestas-contra-bolsonaro/a-57970715
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@teodofredo dijo en Noticias de Brasil:
Los brasileños se lanzan a las calles en protestas contra Bolsonaro
"Vacuna en el brazo y comida en el plato", fue una de las consignas coreadas por los manifestantes, en alusión a la cuestionada gestión de la pandemia y el manejo de la economía.
Decenas de miles de personas salieron a las calles de varias capitales brasileñas el sábado (19.06.2021) para protestar contra el presidente ultraderechista Jair Bolsonaro por su gestión de la pandemia, que ya dejó más de medio millón de muertos en el país.
Más de 20 capitales estatales fueron escenario de protestas, entre ellas Rio de Janeiro, Brasilia, Recife y Sao Paulo, en donde, a pesar del frío, una marea humana inundó unas diez cuadras de la avenida Paulista, marco de la capital económica de Brasil.
Muchos de los manifestantes llevaron carteles con el número "500.000", en alusión a la triste marca de medio millón de muertos que Brasil superó este sábado."Fuera Bolsonaro", "Fuera genocida", "Gobierno del hambre y el desempleo", "Vacuna ya" y "Vacuna en el brazo y comida en el plato" fueron otras de las consignas que se repitieron en las acciones en Brasilia, Rio y Sao Paulo.
La lentitud de la vacunación contra el COVID-19 en Brasil, donde sólo 11,5% de la población de 212 millones de personas ha sido inmunizada, también fue un motivo de movilización.
Tenemos más de 2.000 muertos por día. Perdimos a más de 500.000 personas por una enfermedad que tiene vacuna. Querría estar en casa, pero nos toca venir a las calles para detener este proyecto político que es la destrucción de Brasil. Bolsonaro: escuche al pueblo", dijo Tita Couto, una estudiante de 21 años que acudió a la manifestación en Sao Paulo.Al fin de la tarde, la temperatura cayó en Sao Paulo y se inició una llovizna, pero la multitud creció. Hinchas de los clubes rivales de fútbol Corinthians y Palmeiras marcharon con enormes banderas "por la democracia".
Más temprano, en Rio de Janeiro, miles de personas se reunieron en el centro de la ciudad para repudiar la actuación del gobierno Bolsonaro durante la pandemia.
"La posición de él [Bolsonaro] con relación al COVID y su negacionismo son absurdos. Él ya salió de la realidad, del buen sentido, no se explica, es tan surrealista", dijo Robert Almeida, fotógrafo de 50 años.
Los actos fueron convocados por los frentes Brasil Popular y Povo Sem Medo (Pueblo sin Miedo), formados por decenas de organizaciones sociales y sindicales y apoyados por partidos y líderes políticos.https://www.dw.com/es/brasileños-se-lanzan-a-las-calles-en-protestas-contra-bolsonaro/a-57970715
Y eso sin hablar de que la Corte Suprema de Brasil anuló todas las investigaciones de Moro por "Parcial"... Pero que alcanzaron para que Lular pase 19 meses preso, no pueda ser candidato contra Bolsonaro ni acompañar a su esposa en sus últimos días...
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@darwin El Tío Sam salió a marcar la cancha, adiós al Programa Espacial Brasileño
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@sam dijo en Noticias de Brasil:
@darwin El Tío Sam salió a marcar la cancha, adiós al Programa Espacial Brasileño
Tenes más info o un link donde leer la noticia?
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@oscar23 Acá te paso un link en portugués que es de opinión, pero tiene bastante para tirar del hilo. https://brazilianspace.blogspot.com/2021/06/momento-historico-brasil-assina-o.html
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@sam dijo en Noticias de Brasil:
@oscar23 Acá te paso un link en portugués que es de opinión, pero tiene bastante para tirar del hilo. https://brazilianspace.blogspot.com/2021/06/momento-historico-brasil-assina-o.html
Momento histórico: ¡Brasil firma el Acuerdo de Artemisa!
15 de junio de 2021
¡Hola lector! ¡Hola lector!Finalmente, después de mucha ansiedad de la comunidad espacial brasileña, Brasil firmó hoy (15/06/2021) el Acuerdo Artemis. El acto de firma tuvo lugar en Brasilia y contó con la presencia del presidente Jair Bolsonaro y el ministro Marcos Pontes (quien firmó el documento), así como otras autoridades nacionales y diplomáticos extranjeros, en particular el diplomático de los Estados Unidos de América (EE. UU.), Todd. Chapman.
Vídeo del canal del Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovaciones en Youtube (15/06/2021) /
El programa Artemis es un proyecto liderado por la NASA (la agencia espacial estadounidense) que tiene como objetivo devolver al hombre a la Luna a partir de 2024 en adelante, para iniciar un proceso de exploración sostenible de nuestro satélite y de éste a otras estrellas de nuestro sistema solar como Marte. Además, Artemis simboliza la inclusión del género y la raza en el programa de espacio profundo de Estados Unidos, con la primera mujer y el primer hombre negro yendo a la luna, además de confirmar la mayor participación del sector privado en la exploración espacial como base para. el desarrollo de una economía espacial grande y vigorosa.
El Acuerdo (o Acuerdos) de Artemis es un conjunto de estándares de conducta y mejores prácticas establecidos por NASA / USA para el ingreso de otros participantes (gubernamentales o privados) al programa Artemis (ver aquí ) y los programas derivados del mismo, para el exploración pacífica y sostenible del espacio, incluida (y principalmente) por parte del sector privado (solo o mediante asociaciones público-privadas - APP).
Algunos elementos del Acuerdo de Artemisa han sido cuestionados por la comunidad espacial, ya que crean lagunas o presentan una visión unilateral estadounidense que, de alguna manera, desconocen los principios del Tratado del Espacio y los artículos del Acuerdo de la Luna, que clasificamos como "Moonexit". en nuestro artículo " Ocho países firman Acuerdos de Artemis: ¿esta situación representa el comienzo de un 'UN Moonexit'? ", del 20/10/2020. En el episodio 5 del Brazilian Space Podcast (PEB), discutimos esto con un poco más de profundidad.
Brasil es el duodécimo país en firmar el Acuerdo de Artemisa, habiendo sido precedido por: Australia, Canadá, Italia, Japón, Luxemburgo, Nueva Zelanda, Corea del Sur, Emiratos Árabes Unidos, Ucrania, Reino Unido y Estados Unidos de América (el proponente).
Esperamos que la adhesión de Brasil a Artemis tenga un efecto interno y externo positivo para el sector espacial brasileño y que esto pueda ayudar al Programa Espacial Brasileño (PEB), la industria, las startups espaciales y la academia nacional de manera duradera.
Espacio brasileño
Nota: esto me hace recordar lo que le pasó a la Argentina, el ofrecimiento de F-86 Sabre por el Pulqui II
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@oscar23 Al tratado MTCR y tantos otros acuerdos que nos beneficarían tanto...
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Brasil reconoce que no saben como construir un satélite SAR y compra microsatélite finlandés de 70 kg con una vida útil de 2 a 3 años, por USD 33 millones.
Entrevista al Dr. Ricardo Galvão, ex Director del “Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
https://www.youtube.com/watch?v=kkc3h0-lZbs
En el segundo 0:37 el Dr. Galvão dice en relación con la posibilidad de construir un satélite radar brasileño “esse tipo de satélite nós não sabemos como fazer”
El entonces Director del INPE propuso la posibilidad de un proyecto conjunto con China, sin embargo finalmente comprarán un microsatélite SAR
https://brazilianspace.blogspot.com/2020/12/aeronautica-adquire-satelite-radar-por.html
United airlines LGA terminal
Introduction
LaGuardia Airport (LGA) serves as a major hub for air travel in the New York City area, and United Airlines is one of the key carriers operating from this airport. This article explores the facilities, services, and travel experience provided by United Airlines at LGA.
Terminal Overview
United Airlines operates out of Terminal C at LaGuardia. This terminal has undergone significant renovations in recent years to enhance the passenger experience, providing modern amenities and improved accessibility.
Facilities and Amenities
Check-In and Baggage Services
United Airlines offers various check-in options, including self-service kiosks and online check-in. Baggage drop-off is efficient, allowing passengers to quickly proceed to security.
Lounges
United Club members can access the United Club lounge in Terminal C. This space provides a comfortable environment with amenities like complimentary snacks, beverages, Wi-Fi, and workstations.
Dining and Shopping
Terminal C features a range of dining options, from quick-service eateries to sit-down restaurants. Passengers can enjoy everything from coffee and snacks to full meals. Shopping options include newsstands, souvenir shops, and travel essentials.
Wi-Fi and Charging Stations
Free Wi-Fi is available throughout Terminal C, making it easy for travelers to stay connected. Charging stations are also conveniently located for passengers needing to power their devices.
Flight Options
United Airlines provides numerous daily flights to key destinations across the United States and international routes. The airline focuses on major business hubs, ensuring that passengers have access to convenient travel options.
Accessibility
LaGuardia is committed to providing accessible services for all passengers. United Airlines offers assistance for those with disabilities, including wheelchair services and priority boarding.
Customer Experience
Passengers flying with United from LGA can expect a streamlined experience, from check-in to boarding. The airline has been focusing on improving its customer service, making it easier for travelers to navigate their journey.
Conclusion
United Airlines plays a vital role in the travel experience at LaGuardia Airport. With its modern terminal facilities, a wide range of flight options, and commitment to customer service, United continues to be a popular choice for travelers flying to and from New York City. Whether for business or leisure, passengers can enjoy a comfortable and efficient journey with United Airlines at LGA.
Condor Airlines BOS Terminal : Connecting Travelers to Europe
Introduction
Condor Airlines, a prominent German carrier, plays a vital role in international travel by offering convenient flights from Boston Logan International Airport (BOS) to Europe. This article explores Condor’s operations at BOS, its route offerings, and the overall travel experience for passengers.
Overview of Condor Airlines
Founded in 1955, Condor Airlines has established itself as a key player in the leisure travel market. With a focus on affordability and customer satisfaction, Condor connects travelers to various destinations, particularly in Germany and beyond. The airline is known for its friendly service and commitment to providing a comfortable journey.
Operations at Boston Logan Airport
Condor Airlines operates primarily from Terminal E at Logan Airport, which is dedicated to international flights. This terminal is equipped with modern amenities to enhance the travel experience. Condor typically offers seasonal direct flights to key German cities, including Frankfurt and Düsseldorf, making it a convenient choice for travelers seeking direct access to Europe.
Flight Routes
During peak travel seasons, Condor offers non-stop flights from BOS to several major destinations in Germany. These direct flights not only save time but also provide seamless connections to other European cities, making it easy for passengers to continue their journeys. Whether for business, leisure, or family visits, Condor’s routes cater to a wide range of travelers.
In-Flight Experience
Condor Airlines prioritizes passenger comfort and satisfaction. Travelers can expect:
In-Flight Entertainment: A selection of movies, TV shows, and music to keep passengers entertained during their flight.
Meal Service: Complimentary meals that reflect a blend of German and international cuisine, with options for various dietary needs.
Baggage Allowance: Generous baggage policies, allowing passengers to travel with ease.
Why Choose Condor from BOS?
Direct Connections: Condor’s non-stop flights to Germany save travelers time and eliminate the hassle of layovers.
Affordability: With competitive pricing, Condor is an excellent option for budget-conscious travelers looking to explore Europe.
Convenient Location: Logan Airport offers easy access through various transportation options, making travel to and from the airport straightforward.
Cultural Ties: For those with family or business connections in Germany, Condor provides a reliable link to stay connected.
Conclusion
Condor Airlines at Boston Logan Airport serves as an essential gateway for travelers heading to Germany and other European destinations. With its commitment to affordability, comfort, and convenience, Condor continues to attract passengers looking for a reliable travel option. Whether you’re planning a vacation or visiting family, flying with Condor from BOS can set the stage for an exciting European adventure.
Ucrania cuenta con el "potencial científico" y la "capacidad técnica" para restaurar el estatus de potencia nuclear, declaró el exjefe del Consejo de Seguridad de Ucrania y coronel general Ígor Smeshko en una entrevista con la cadena Ukrlife.
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Soldados del Ejército ucraniano se disponen a destruir un misil balístico SS-19 en la anigua base soviética de Vakulenchuk, al oeste de Kiev, en una imagen de 1997 - ap
No obstante, especificó que no exhorta a crear bombas atómicas, sino que quiere recordar a los países occidentales que deben "respetar al pueblo ucraniano".
"Estamos defendiendo a pecho descubierto al mundo occidental, defendiendo honestamente a la democracia, ¿por qué la democracia no hace esto?", se preguntó el militar refiriéndose, tal vez, a la manera en la que Occidente está tratando ahora a Ucrania.
Además, recordó que fue Ucrania el país que hizo una considerable contribución al desarrollo de las armas nucleares en el mundo, dado que precisamente en su territorio nació el científico Serguéi Korolev, quien participó en el desarrollo de armas nucleares de la URSS.
Ucrania renunció a su arsenal nuclear que había heredado de la Unión Soviética y firmó en 1994 el memorando de Budapest. Según este acuerdo, las potencias nucleares se comprometieron a garantizar su seguridad a cambio de su adhesión al Tratado de No Proliferación Nuclear.
Encontrar un rumbo para los hidrocarburos: ¿se necesita una nueva ley?
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Fue el Estado nacional quien marcó las directrices para el desarrollo de los diferentes yacimientos, que fueron descubriéndose a medida del correr de los años, apoyándose fundamentalmente en la empresa de bandera nacional Yacimientos Petrolíferos Fiscales (YPF), creada en 1922, con todas las historias contenidas, hasta llegar a la década de 1980.
La Ley de Hidrocarburos N° 17.319 fue dictada y promulgada en 1957, luego fue modificada por ley 24.145 de fines de 1992, por la ley N° 26.197 en primeros días de 2007 y por ley N° 27.007 de octubre de 2014.
Las mismas describen, el marco en donde se desarrolla la actividad hidrocarburifera, tanto convencional como no convencional, como se conoce en los presentes días.
Hasta llegar al presente, podemos decir que se ha escrito bastante, con las mejores intenciones y con el objeto de diseñar una estructura con todo lo necesario para desarrollar la actividad hidrocarburifera en nuestro país.
Convengamos que a pesar de que esta actividad tiene más de cien años desde el descubrimiento del petróleo en proximidades de la ciudad de Comodoro Rivadavia, tuvo sus vaivenes, sobre todo en el tema de la propiedad del subsuelo.
Hubieron momentos en que dicha propiedad era de las provincias (Ley 12.161) y luego paso a ser del Estado Nacional, mediante la Ley 17.319 en su etapa original, como para mostrar este punto delicado, conflictivo y crucial.
En la última parte de esa década, las provincias donde se llevaban a cabo la explotación de petróleo y también de gas natural comenzaron a intervenir en el tema, principalmente por el impacto que estaba empezando a sentirse tanto en sus presupuestos, como en el incremento de actividades en varias de dichas jurisdicciones.
Recordemos por ejemplo que en 1976, se descubre el importante yacimiento de gas y condensados denominado Loma La Lata, en Neuquén, el cual se pone en marcha su potencial productivo a través de ductos dedicados a partir de 1982, colaborando en el aporte de energía a nuestro extenso país.
La mencionada intervención de parte de estas provincias productoras comenzó a tomar forma mediante la creación por acuerdo de sus gobernadores en agosto de 1986, de la Organización Federal de Estados Productores de Hidrocarburos (Ofephi).
La Ofephi fue y sigue siendo integrada por Jujuy, Salta y Formosa que integran la Cuenca del Noroeste; Mendoza que tiene una superficie en la Cuenca Cuyana y otra en la Cuenca Neuquina que además la integran La Pampa, Rio Negro y Neuquén; Chubut y Santa Cruz Norte que forman la Cuenca del Golfo San Jorge, mientras la parte sur de Santa Cruz en conjunto con Tierra del Fuego forman la Cuenca Austral, la que incluye la explotación off shore que pertenece al Estado Nacional.
Con el dictado de la Ley 24.145, denominada de Federalización de los Hidrocarburos, se vislumbra la participación más directa de las provincias, pues se empieza a escribir sobre el dominio público de los yacimientos de hidrocarburos y su transferencia hacia éstas.
Cuestión que en su articulado se ve afirmada por la creación de una comisión de provincialización de los hidrocarburos, que permitan ordenar, adaptar y perfeccionar el régimen de la Ley Nº 17.319, con un plazo determinado y una vez cumplido esto se concretaría el traspaso del mencionado dominio.
En 1994 se firmó entre el Poder Ejecutivo Nacional y las Provincias Productoras de Hidrocarburos el denominado Pacto Federal de los Hidrocarburos, el que incluía el proyecto de ley de adecuación normativo para la actividad, transfiriendo el dominio de los yacimientos, creando a su vez el Ente Federal de los Hidrocarburos, aceptándose los roles fijados en artículos 97 y 98 de Ley 17.319, por lo cual las jurisdicciones se comprometían a unificar criterios de aplicación en el ámbito de ese Ente Federal, para resguardar el interés del País y sus habitantes.
El proyecto nunca se concretó en los tiempos previstos y las facultades descriptas en artículo 98 de ley 17319 siguieron en manos del Estado Nacional, ejerciendo la Autoridad de Aplicación, según artículo 97 de esa ley, a través de la Secretaria de Energía o quien la sucediera, a pesar de los continuos reclamos de las provincias, en forma individual o colectiva por intermedio de la Ofephi.
La falta de cumplimiento de lo acordado en ese Pacto Federal de los Hidrocarburos de 1994 provocó que la Ofephi, a través de la firma del Tratado Interprovincial de los Hidrocarburos firmado en 1999, buscara implementar los puntos acordados en su momento, cuestión que tampoco se lograra.
En 2006 se firmó el Acuerdo Federal de los Hidrocarburos entre el Poder Ejecutivo Nacional y las Provincias Productoras de Hidrocarburos, por el cual se propone un proyecto de norma que luego se transformara en ley bajo el número 26.197, denominada “ley corta”, en primeros días de enero de 2007.
Con este nuevo marco, queda definida la pertenencia del dominio del subsuelo en consonancia con artículo 124 de la Constitución Nacional, como también que el ejercicio de las facultades como Autoridad Concedente, por parte del Estado nacional y de los Estados provinciales, se desarrollará con arreglo a lo previsto por la Ley Nº 17.319, su reglamentación y de conformidad a lo previsto en el Acuerdo Federal de los Hidrocarburos, según reza en artículo 2 de ley 26.197.
El artículo 6 de Ley 26.197 expresa que a partir de la promulgación de la mencionada ley las provincias, como Autoridad de Aplicación, ejercerán las funciones de contraparte de los permisos de exploración, las concesiones de explotación y de transporte de hidrocarburos objeto de transferencia, estando facultadas, entre otras materias para:
ejercer en forma plena e independiente las actividades de control y fiscalización de los referidos permisos y concesiones, y de cualquier otro tipo de contrato de exploración y/o explotación de hidrocarburos otorgado o aprobado por el Estado nacional;
exigir el cumplimiento de las obligaciones legales y/o contractuales que fueran de aplicación en materia de inversiones, explotación racional de los recursos, información, y pago de cánones y regalías; disponer la extensión de los plazos legales y/o contractuales; y
aplicar el régimen sancionatorio previsto en la Ley Nº 17.319 y su reglamentación (sanciones de multa, suspensión en los registros, caducidad y cualquier otra sanción prevista en los pliegos de bases y condiciones o en los contratos).
Las facultades descriptas en el párrafo anterior, no resultan limitativas del resto de las facultades derivadas del poder concedente emergentes de la Ley Nº 17.319 y su reglamentación.
Los Estados provinciales productores, a partir de la vigencia de Ley 26.197, con la incorporación luego de Ley 27.007, realizaron los avances tanto en prorrogas de concesiones de explotación, otorgamientos de permisos de exploración como nuevas concesiones de explotación en yacimientos convencionales y no convencionales, como también en los controles y fiscalización, en la medida de las posibilidades que tuvieron a su alcance, coordinando acciones a través de la Ofephi, aplicando las normativas vigentes cuya base principal fueron las sancionadas por el Organismo Nacional.
Mas..
Política Energética Argentina:
Como introducción a este post, coloco información sobre la situación de la generación de energía en el país.
Panorama general (datos 2017)
Energia Argentina.jpg
Matriz Energética (datos 2018)
hidrocarburos_2.png
Cuencas productoras de hidrocarburos
gas_3.png
Cuencas sedimentarias (con potencia de producción de hidrocarburos)
Cuencas sedimentarias.jpg
26 años generando energía
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17 de Sep de 2020
Nucleoeléctrica Argentina, empresa operadora de las centrales nucleares Atucha I, Atucha II y Embalse, cumplió 26 años generando energía limpia y segura para millones de argentinos.
Las plantas operan los 365 días del año y no dependen de factores estacionales. Para el desarrollo de sus tareas durante el Aislamiento Social, Preventivo y Obligatorio, debido a la pandemia de COVID-19, Nucleoeléctrica implementó las acciones necesarias para proteger la salud del personal y mantener la operación segura y confiable de sus centrales.
De esta manera, las centrales continuaron operando como siempre bajo la fiscalización y control de la Autoridad Regulatoria Nuclear, organismo nacional argentino dedicado a la regulación de la actividad nuclear.
En mayo de este año, las centrales nucleares ubicadas en Lima, provincia de Buenos Aires y en la localidad cordobesa de Embalse, entregaron a la red 1.014.125 MWh-neto, récord histórico de generación de Nucleoeléctrica Argentina.
De acuerdo a los datos registrados en el mes de abril, la participación nuclear en el mercado eléctrico fue de alrededor del 11%, lo que equivale a la energía necesaria para abastecer el consumo residencial de 11 millones de personas.
En el día de su aniversario, Nucleoeléctrica reafirma su compromiso con sus proyectos y con trabajo al servicio de la generación eléctrica, actividad esencial en momentos en los que la Argentina necesita del esfuerzo de todos (u-238.com.ar).
Francia envía refuerzos militares para apoyar a Grecia frente a Turquía
Francia ha mostrado su apoyo a Grecia en el conflicto con Turquía en el Mediterráneo oriental.
Ha través de Twitter, El presidente Emmanuel Macron ha criticado la decisión unilateral de Ankara de realizar prospecciones de hidrocarburos en una zona disputada por ambos países, y ha anunciado el envío de refuerzos militares.
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Dos avionesde combate Rafale y un avión de carga franceses ya se encuentran en la base aérea de Pafos, en Chipre, de acuerdo a un pacto de defensa franco-chipriota que entró en vigor hace dos semanas.
"Ninguna provocación quedará sin respuesta"
El primer ministro griego Kyriakos Mitsotakis ha dicho en un mensaje televisado estar abierto al diálogo, pero no bajo amenazas o chantajes.
"Nos mantenemos firmes en nuestro compromiso con la legalidad internacional y el poder de la diplomacia para resolver incluso los asuntos más complejos. Nunca seremos quienes agravemos la situación. Pero la autocontención es solo una faceta de nuestro poder. Ninguna provocación quedará sin respuesta".
En diálogo con Israel y EEUU
Atenas ha intensificado sus esfuerzos diplomáticos.
Su ministro de Exteriores se ha entrevistado este jueves con el primer ministro israelí Benjamin Netanyahu en Jerusalén y el viernes se verá con el secretario de estado estadounidense Mike Pompeo en Austria. También el viernes, una cumbre extraordinaria de ministros de Exteriores convocada por el jefe de la diplomacia europea Josep Borrell tratará el tema.
El país ocupa el 9º lugar en el mundo con reservas de uranio
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Después de un lustro, Brasil retomó la producción de uranio con la apertura de una nueva mina a cielo en el estado nororiental de Bahía.
La mina, ubicada en la Unidad de Concentración de Uranio (URA) Caetité, ha sido calificada como "un logro para las Industrias Nucleares de Brasil (INB) y también para el país", según el ministro de Minas y Energía, Bento Albuquerque, quien consideró que la reanudación de la actividad será "un factor importante para la generación de empleos y recursos".
Albuquerque detalló que la nueva unidad tiene capacidad para producir 260 toneladas de concentrado de uranio al año, aunque la expectativa es que, para el 2025, se incremente a 1.400 toneladas; y, en 2030, se eleve a 2.400.
De acuerdo con el ministro, esta reanudación "es la primera fase" para consolidar nuestra propuesta de que Brasil sea "autosuficiente y exportador de uranio".
Asimismo, la autoridad precisó que el Gobierno Federal desea retomar el Programa Nuclear Brasileño, que incluye, entre otras acciones, el estudio de mapeo para ubicar nuevos depósitos de uranio en el país.
Actualmente, Brasil ocupa el noveno puesto a nivel mundial en reservas de uranio, el cual, según las autoridades, es utilizado "para la producción de energía dentro de plantas nucleares y para la propulsión nuclear de submarinos".
La producción de uranio en el país comenzó en 1982 en Minas Gerais, pero 13 años después se agotaron las reservas y se interrumpió el proceso. En el año 2000 se retomaron las actividades en Caetité y se paralizaron en 2015, cuando nuevamente se acabó el recurso.
Angela Merkel advierte por "serias dudas" sobre acuerdo entre UE-Mercosur
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La canciller alemana, Angela Merkel, aseguró tener "serias dudas" sobre el futuro del acuerdo comercial entre la Unión Europea y los países del Mercosur , a raíz de la "amenaza ecológica" sobre la Amazonía en Brasil. "Tenemos serias dudas de que el acuerdo pueda implementarse según lo planeado", señaló el portavoz de la mandataria Steffen Seibert.
Con el rechazo del parlamento austríaco y, la reciente negativa de Holanda, otros países, como Bélgica, Francia, Irlanda y Luxemburgo fueron también críticos al acuerdo firmado el año pasado y que necesita ser ratificado por todos los parlamentos nacionales. Hasta ahora, Alemania se había posicionado como uno de los grandes impulsores, pero la advertencia de Merkel dispara las dudas.
El foco de preocupación es la mayor apertura de los mercados europeos a la carne sudamericana, responsable del 80% de la deforestación en la Amazonía, y que obligó a la creación de un capítulo en el texto final, que trata en particular de la "conservación de los bosques".
Es por esto que la canciller alemana expresó una "fuerte preocupación", a raíz de que la "deforestación continua" y los "incendios" se multiplicaron en las últimas semanas. "Somos escépticos", dijo su portavoz. "En este contexto", Berlín tiene "serias dudas sobre la implementación del acuerdo según lo previsto" y, especialmente, esta cláusula. "La Amazonía afecta a todo el mundo", agregó.
Es la primera vez que Angela Merkel expresa críticas al pacto. En tanto, el presidente francés, Emmanuel Macron, ya había amenazado con no ratificar el acuerdo si el gobierno de Jair Bolsonaro no tomaba las medidas necesarias para proteger la Amazonía. Sin embargo, los incendios crecieron un 28% en julio de este año, en comparación con el mismo mes de 2019.
El pacto comercial fue apoyado inicialmente por Alemania, en particular, por la industria automotriz, que lo vio como una "puerta a nuevas oportunidades".
La Organización de Cámaras de Comercio e Industria (DIHK) reaccionó a las declaraciones del canciller defendiendo un acuerdo "que podría dar el impulso que la economía necesita con urgencia, durante la crisis actual", provocada por la pandemia de coronavirus.
Bharat es "India" en idioma hindi y asi es el nuevo nombre que comenzará a usar el país indio en próximas fechas que decidirá el Parlamento. Por lo pronto el envío de invitaciones para la cumbre del G20 ya lleva la nueva denominación que el gobierno indio ha utilizado para próximos eventos
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Uno de los países más grandes y poblados de Asia y del mundo, la India es conocida por su rica diversidad geográfica, cultura, historia y otras facetas. Aunque se habla una gran cantidad de idiomas y dialectos, sus dos idiomas oficiales son el inglés y el hindi. Por ello, aunque su nombre es reconocido mundialmente, el país quiere cambiar de denominación y que sea nombrado de otra forma, lo que llevó a la polémica en la región tras ser propuesto en el marco de la próxima cumbre del G20.
El primer ministro Narendra Modi utilizó el término "Bharat" en una invitación oficial a la Cumbre del G20, enviada en nombre del presidente, en la que los asistentes a la cumbre deben dirigirse a la presidenta Droupadi Murmu como “presidenta de Bharat”.
El ministro de Educación indio, Dharmendra Pradhan, ha publicado su propia invitación en la red social X, anteriormente conocida como Twitter, y en ella queda reflejado que 'Bharat', nombre en hindi de la República de India, le invita formalmente a una cena el sábado 9 de septiembre en el marco de la cumbre del G20.
El nombre de "Bharat" es India en hindi, y se refiere a un intento por desligarse de su pasado colonial. Una medida planteada en agosto, junto a otra serie de leyes planteadas por el gobierno indio con el objetivo de reemplazar el sistema de justicia de la etapa colonial británica y, en concreto, el Código penal, el Código de Procedimientos criminales y el Acta de 1872.
La historia colonial de India continúa siendo un tema delicado para muchos indios, en concreto para los nacionalistas, que exigen que Reino Unido reconozca sus excesos y pida disculpas por ellos. El país logró la independencia en agosto de 1947. De llevar finalmente a cabo el cambio de nombre, India seguiría los pasos de otros países como Turquía, que pidió a la comunidad internacional un cambio de su toponimia por 'Türkiye'. La OTAN utiliza ahora dicha denominación en todas sus comunicaciones oficiales sobre el país. Si saliera adelante, podría incluso comenzar a utilizarse el próximo año.
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MADRID (Sputnik) — La embajada de Rusia en España bromeó sobre el auto en el que un juez da credibilidad a unas grabaciones en las que, presuntamente, gente cercana al expresidente catalán Carles Puigdemont, afirma que el Kremlin estaba dispuesto a ayudar al independentismo catalán con el envío de hasta 10.000 soldados.
Lo más impactante de esta conspiración: las tropas deberían ser trasportadas por aviones Mosca y Chato ensamblados en Cataluña durante la Guerra Civil y escondidas en un lugar seguro de la Sierra Catalana hasta recibir a través de estas publicaciones la orden cifrada de actuar", prosigue el mensaje publicado por la misión diplomática en redes socialesEl 28 de octubre la Guardia Civil de España llevó a cabo una operación en la que fueron detenidas 21 personas por el presunto desvío de fondos para costear la actividad del movimiento independentista de Cataluña.
Los autos de entrada de ese operativo apuntan a que varios de los investigados habrían interactuado como interlocutores con Rusia en nombre de Puigdemont en busca de apoyo para la causa independentista.
En concreto, el auto afirma que Víctor Terradellas, antiguo responsable de relaciones internacionales en el partido Convergencia Democrática de Cataluña, estaba en contacto con "un grupo de Rusia" creado "en la época de Gorbachov" para el desarrollo de criptomonedas.
Según las conversaciones intervenidas a los investigados, el líder de ese grupo —del que no se dan detalles— llegó a ofrecer a Puigdemont la ayuda de diez mil soldados y pagar todas las deudas catalanas.
Del mismo modo, el auto afirma que el empresario Oriol Soler (detenido esta jornada) se reunió con Julian Assange en Londres para diseñar una "estrategia de desinformación" en la que "también habría participado el gobierno del Kremlin" mediante los medios públicos Sputnik y Russia Today.
Todo esto, según el juez, demuestran que "la injerencia rusa" fue "una realidad" durante la crisis catalana de 2017, lo que le permite aventurar incluso que la actuación de los investigados pudo provocar "un conflicto armado".
La embajada rusa reaccionó tomándose a broma los argumentos del juez.
LA OTRA ARMADA DE XI JINPIN: el preocupante saqueo de mares que crece al amparo del régimen chino
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Miles de buques pesqueros esquivan autorizaciones y reglas internacionales. A su paso, destruyen economías y biodiversidad, poniendo en riesgo la fauna marina y el sustento de millones
El cálculo es casi imposible. Sobre todo porque no hay un registro oficial del saqueo. Al tiempo que 17 mil buques chinos navegan con sus redes por todos los océanos, miles de millones de dólares se escapan de las arcas de los países que tienen una porción de mar, la mayoría de ellos sin la fuerza suficiente para expulsar a los pesqueros que mojan redes bien lejos de su tierra, retornándolas repletas de peces.
Es indistinto si las víctimas son naciones con cierto grado de estrechez diplomática, ideológica y cultural. O por el contrario, si están en las antípodas. En el Mar de Japón, por ejemplo, se lleva a adelante una de las más graves depredaciones marítimas: lo padecen sus socios de Corea del Norte, dictadura a la cual ni siquiera le paga un canon: Beijing adhirió a las sanciones impuestas por Naciones Unidas por sus pruebas misilísticas y no está en condiciones de ayudar a su famélico vecino.
Entre 2017 y 2018, en esas riquísimas aguas, China pescó la misma cantidad de calamares que Japón y Corea del Sur combinados: 160 mil toneladas, un equivalente a 440 millones de dólares al año, de acuerdo a un análisis detallado y publicado en Science Magazine. En tanto, una investigación realizada por el periodista Ian Urbina para The Outlaw Ocean Project en conjunto con NBC, dejó en evidencia la piratería en esa zona del planeta.
Cuando al régimen de Xi Jinping se le reprocha su inacción, juega al desentendido: señala que su gobierno persigue siempre la ilegalidad de esos pesqueros. Sin embargo, regresan a los poco auditados puertos de China cargados de alimentos congelados que consiguieron muy lejos de allí. La motivación de Beijing por terminar con estas prácticas parece tener un correlato en otra actividad: los laboratorios clandestinos que comercian con el fentanilo y actúan con cierta complicidad estatal.
“Beijing socava el potencial económico de los países y roba su dinero”, explica un analista europeo conocedor del problema de dimensiones oceánicas. “Para peor, no lo usa sólo para su mercado doméstico, sino que además lo revende en el mercado internacional. Es irónico: muchas veces hasta lo vende a aquellos países a los que saqueó”. Peces (dinero) con el dueño equivocado.
Luego de la pandemia por COVID-19 esa práctica no cesó. Por el contrario, países latinoamericanos tuvieron actuar de forma casi extrema para repeler a aquellos pesqueros amantes de lo ajeno y de precaria identificación. Hacia fines de abril, la noticia de que buques chinos estaban depredando el fondo marino argentino activó a la prefectura del país para que actuara de inmediato. Fue luego de que se filtraran fotografías que mostraban la desvergüenza: una larga línea de luces en el horizonte infinito del Atlántico Sur. Se calcula que eran alrededor de 300 barcos. Sí, 300. Las autoridades lograron una pesca magra: tan solo tres embarcaciones ilegales. Eran demasiadas: desaparecen unos días y vuelven a cruzar la línea de soberanía, una y otra vez.
Ecuador es otro de los países que padece este atropello acuático. El gobierno de esa nación parece decidido a enfrentar al chino. Mucho más luego de que Beijing denunciara el 10 de julio que los camarones que había exportado de sus aguas estaban contaminados con coronavirus. La acusación, sin base científica que la sostenga, significó un golpe en la economía ecuatoriana, el principal productor mundial de ese crustáceo. Ecuador exportó alrededor de 4.000 millones de dólares de ese bien comestible el año pasado. De ese total, un 55% fueron ventas al mercado chino.
Ahora, 340 buques chinos sin permiso permanecen agazapados en las cercanías de las Islas Galápagos. Saben que la vigilancia de la Armada no durará por siempre: implica gastos extraordinarios para cubrir un área de unos 197.300 kilómetros cuadrados en la zona marítima exclusiva continental, mientras que en la del archipiélago son unos 419.700 kilómetros cuadrados. La flota de Xi Jinping cuenta con una ventaja genética: tiene una paciencia que puede ser eterna.
Galápagos -Patrimonio de la Humanidad, de acuerdo a las Naciones Unidas- cuenta con uno de los ecosistemas más ricos en biodiversidad del planeta, está en peligro. Este viernes, Quito, Guayaquil y Galápagos fueron protagonistas de protestas de ambientalistas que exigen que esos depredadores abandonen las aguas pacíficas. “Mientras vamos en los cruceros hemos visto que en la playas de lugares remotos existen bastante botellas chinas”, remarcó Natali Constante, una guía de la isla. También contó a medios locales que incluso los tiburones -muchos de los cuales son monitoreados por GPS- “se están yendo cada vez más lejos”.
Para peor, esa voracidad pesquera atenta contra los pobladores locales de aquellas islas. Contra su economía y contra su plato diario. La pesca comercial está permitida en algunas áreas de la exclusiva reserva. La langosta, por caso, es una importante fuente de ingresos para la población del lugar. Además, los pescadores de Ecuador viajan regularmente a la zona en busca de dorado, tiburón y atún. Hoy, si levantan la vista, podrían divisar un confín de barcos chinos.
“China actúa como un poder imperial que ilegalmente explota los recursos naturales a cambio de vender mercadería barata”, se queja un empresario europeo con sede en América Latina que conoce cómo actúan estos grupos ilegales. Teme dar su nombre y hasta el país en el que opera: sabe que su licencia podría verse perjudicada ante la llamada furiosa de un diplomático del Partido Comunista Chino (PCC) a cualquier gobierno.
Liberia, otra nación poco desarrollada, también sufre las consecuencias de la captura descontrolada. A sus costas arribaron “super jabegueros”, unas embarcaciones que arrastran sus redes para cazar en aguas profundas. Su tamaño y capacidad son de una escala previamente desconocida en aquella nación africana. En esas aguas, los marineros de Xi Jinping no tienen competencia: los pescadores autóctonos cuentan con precarios botes de madera, canoas. Eso sí, dependen de ellas para sobrevivir. Allí, el régimen chino consiguió una licencia. La depredación lleva un sello oficial. Al fin.
El IUU Fishing Index -índice que mide la pesca ilegal y la actividad no denunciada y no regulada- es elaborado cada año desde 2013 por Global Initiative, una ONG compuesta por 500 líderes en derechos humanos. Del informe también participó Poseidon Aquatic Resource Management, una firma consultora de pesca y acuicultura. El ranking ayuda a conocer cómo loas naciones se comportan en esta industria y los esfuerzos que hacen para mantenerla bajo regulación internacional. En 2019, Bélgica fue el país mejor calificado; China, el peor.
“Luego de haber agotado las poblaciones de peces en aguas nacionales y alentadas por los subsidios, las flotas pesqueras de aguas distantes de China han estado viajando cada vez más lejos, y sus empresas han estado construyendo más y más embarcaciones para satisfacer la creciente demanda de productos del mar”, dijo a Voice of America Miren Gutiérrez, investigadora asociada del Overseas Development Institute (ODI), con sede en Londres. Ese instituto contabilizó unos 17 mil buques chinos pescando alrededor del mundo.
Entre las conclusiones que expuso Urbina en su investigación, figura un concepto terminante que no puede esquivarse ante los ojos onmipresentes del aparato estatal chino: el que se refiere a “una armada invisible”. Es la otra flota de Xi Jinping. “China está enviando una armada invisible de barcos industriales para pescar ilegalmente en aguas de Corea del Norte, desplazando violentamente a los barcos más pequeños y encabezando una disminución de más del 70 por ciento en las poblaciones de calamar, que alguna vez fueron abundantes”.
Esos botes pequeños y precarios se pierden entre ondas infinitas hasta llegar, como fantasmas, a las costas de Japón donde la marea los baña durante días, hasta ser descubiertos por oficiales locales. Por años arribaron a las playas niponas con un cargamento macabro: los cuerpos de sus marineros que debieron huir de los buques de mayor calado y que perecieron de sed y hambre durante días de naufragio. El misterio perduró durante años en las autoridades japonesas. La crónica de Urbina develó la verdad.
El régimen de Beijing parece no fijarse en qué aguas pesca: ni se apiada de sus aliados más próximos ni de los más distantes, por más necesitados que estén sus habitantes de algo tan básico como es capturar un pez.
Belarus: Putin le ofreció ayuda militar a Lukashenko, que enfrenta masivas protestas
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MINSK.- El presidente bielorruso Alexander Lukashenko rechazó este domingo los llamados a nuevas elecciones y pidió a sus partidarios defender al país, al mismo tiempo que decenas de miles de personas protestaban contra el gobierno en Minsk, atemorizados por una posible intervención rusa tras el ofrecimiento de ayuda militar del presidente Vladimir Putin.
"¡Vete!", coreaban los opositores en una manifestación en alusión al jefe del Estado, mientras desfilaban a lo largo de la avenida de la Independencia en una "Marcha por la libertad", según constató un periodista de la AFP.
Con flores y vestidos de blanco, los participantes sostenían una gigantesca bandera blanca y roja, los colores históricos de la oposición.
Unos minutos antes del inicio de esta marcha, Lukashenko, que enfrenta su mayor desafío en 26 años al frente de la ex república soviética, hizo una aparición sorpresa cerca de allí, en la Plaza de la Independencia, donde se congregaron varios miles de sus partidarios.
"Queridos amigos, los he llamado aquí no para que me defiendan sino para que, por primera vez en un cuarto de siglo, puedan defender su país y su independencia", lanzó ante la multitud.
https://www.lanacion.com.ar/el-mundo/belarus-putin-le-ofrecio-ayuda-militar-lukashenko-nid2422955
El precio del oro no para de subir, ¿es una buena opción para invertir?
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La onza de oro alcanzó un récord durante los intercambios de mercado la pasada semana y por primera vez quedó por encima de los u$s2.000
precio del oro no para de subir desde inicios de año, con un incremento de más de 30% gracias a su estatus de valor refugio en un mercado dominado por la incertidumbre por la pandemia de coronavirus, un dólar débil y tasas de interés por el piso. En ese contexto, la onza de oro alcanzó un récord durante los intercambios de mercado la pasada semana y por primera vez quedó por encima de los u$s2.000.
Según indicaron algunos analistas, el precio del oro se dispara por los rendimientos negativos que están mostrando los bonos de deuda de Europa y muy cerca de 0% en EE.UU., en un contexto mundial de tasas de interés deprimidas y que varios expertos y organismos internacionales sostienen se extenderá por un buen tiempo hasta tanto la economía mundial pueda dejar atrás los efectos de la pandemia. La debilidad global del dólar también es otro factor que empuja la demanda por oro por parte de los inversores.
Según un informe del Consejo Mundial del Oro, los inversores han comprado en los últimos meses 1.000 toneladas de oro por unos u$s 60.000 millones.
El gerente de inversiones de la firma uruguaya Nobilis, Jerónimo Nin, consideró que el oro tiene una buena perspectiva. Recordó que es un buen activo de refugio, especialmente si se puede disparar la inflación dentro de 1 o 2 años por la elevada deuda que han tomado los gobiernos para salir de la crisis actual. "En algún momento podría existir cierta desconfianza por el valor de las monedas y ello se traduce en inflación", y que eso era aconsejable para cubrirse y anticiparse en la toma de decisiones.
Los sondeos a pie de urna dan el triunfo en primera vuelta al partido de Evo Morales en las elecciones de Bolivia
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Luis Arce, la madrugada de este lunes.(AFP)
EL PAÍS - FERNANDO MOLINA| . - La Paz - Bolivia
La presidenta interina, Jeanine Áñez, reconoce la victoria de los candidatos a las presidenciales del MAS
Un juez federal de Nueva York dicta sentencia contra Juan Antonio “Tony” Hernández, condenado por cuatro cargos, incluido el tráfico de drogas a territorio estadounidense
El juez Kevin Castel, de la corte federal de Manhattan, ha dictado este martes una sentencia de cadena perpetua más otros treinta años de cárcel contra Juan Antonio Tony Hernández, hermano del presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández. En octubre de 2019, un jurado popular de Nueva York halló culpable a Tony Hernández de cuatro cargos que presentó el Departamento de Justicia de los Estados Unidos relacionados con narcotráfico, incluyendo el envío de toneladas de cocaína a territorio estadounidense. El juez Castel también ha dictado que el condenado debe entregar una suma de 138.5 millones de dólares, como lo había pedido la fiscalía. “Tiene derecho a apelar. Espero que mientras esté en presión reflexione sobre su vida y lo que ha hecho. Quizás pueda hacer algo bueno por su familia y su país”, ha dicho el juez tras leer su sentencia.
Esta sentencia contra Hernández se da un año y cinco meses después de haber sido hallado culpable, ya que la lectura fue retrasada en continuas ocasiones por petición de la defensa del exdiputado hondureño, de 42 años. “Por lo general, tratamos de dictar sentencia dentro de las seis semanas posteriores al veredicto. En su caso, me pidieron que lo pospusiera para que pudiera llevarse a cabo en una sala de audiencias. Han pasado un año y cinco meses después del veredicto. Esto es raro. nunca lo he visto”, ha afirmado el juez Castel.
Durante la lectura de este martes, representantes de la fiscalía de Estados Unidos ha señalado que Hernández “conspiró con su hermano, presidente de Honduras, provocó brutales actos de violencia y canalizó dinero de la droga para campañas del Partido Nacional a cambio de promesas de protección a los narcotraficantes”.
El 8 de enero fiscales federales de Estados Unidos presentaron ante el Distrito Sur de Nueva York unas mociones en las que acusan al presidente Hernández de haber aceptado sobornos de narcotraficantes. En los documentos no se nombra directamente al político, sino que se refieren a él como conspirador número 4 (CC-4), pero se hace referencia a su cargo como presidente y al vínculo con su hermano y exdiputado.
En las acusaciones se señala a Hernández de dar protección a líderes “narcos” e incluso publican una supuesta cita del mandatario en la que afirma que quería “meter la droga en las narices de los gringos inundando los Estados Unidos de cocaína”. A inicios de marzo, durante el juicio contra el narcotraficante hondureño Geovanny Fuentes, el fiscal de Nueva York, Jacob Gutwillig, afirmó que el mandatario pactó una alianza con un cartel local, Los Cachiros, para introducir miles de kilos de cocaína en Estados Unidos. El fiscal describió Honduras como un “narcoestado”. El mandatario no ha sido inculpado por estos señalamientos.
Tony Hernández fue arrestado en 2018 en el aeropuerto de Miami. Durante el proceso en su contra trascendió que recibió un millón de dólares de la mano del antiguo capo de la droga Joaquín El Chapo Guzmán, como aportación a la campaña presidencial de Juan Orlando Hernández en 2013. La fiscalía trató de demostrar, además, durante el juicio que el exdiputado formaba parte de una trama criminal que a través del narcotráfico le permitió ejercer poder y control, bajo la protección de su hermano. A finales de enero, en una comparecencia en el Congreso de Honduras antes de la discusión del inicio de un juicio de destitución en su contra, el mandatario zanjó: “No he sido, no soy, ni seré amigo de ninguno de estos delincuentes, y continuaré mi lucha hasta el último día de mi Gobierno, cueste lo que cueste”.
El presidente se ha pronunciado este martes sobre la sentencia contra su hermano y en un mensaje en Twitter ha afirmado que “para toda la familia, la noticia que se espera de Nueva York será dolorosa”. Hernández ha cuestionado el proceso contra su hermano, sobre el que ha afirmado: “¿Qué más se puede decir de un juicio en el que el testimonio del principal ‘cooperador’ de los fiscales ahora queda expuesto por las grabaciones secretas de la propia DEA como una mentira?”
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El Canal de Suez, una de las rutas comerciales más transitadas del mundo, permanece cerrada al tráfico después de que un buque portacontenedores encallara y quedara atravesado bloqueando el paso. Según un comunicado de las autoridades del canal, el Ever Given, propiedad de la firma taiwanesa Evergreen Marine, y uno de los barcos más grandes del planeta con 400 metros de eslora, 59 de ancho, y una capacidad de almacenamiento de 224.000 toneladas, trataba de cruzar la instalación por el lado sur en su camino a Rotterdam procedente de China cuando se vio sorprendido por una tormenta de arena que redujo la visibilidad, así como por las fuertes rachas de viento que asolan la zona, y acabó desviándose de su trayectoria.
Las unidades de rescate están trabajando para remolcar el barco y acabar con el desbarajuste logístico que puede provocar el atasco de una arteria que conecta el mar Rojo con el Mediterráneo, y por la que circula en torno al 10% del comercio mundial, tanto de bienes de consumo como parte de los barriles de crudo que nutren de energía al mundo. Según Bloomberg, unas 100 embarcaciones permanecen paralizadas a la espera de que logre reabrirse el paso. El tiempo que tarden en solucionarlo será fundamental para saber el parte de daños final, dado que no se descarta que, dado el tamaño del buque y las dificultades meteorológicas, pueda tardarse días, algo que obligaría a utilizar rutas mucho más largas a otros barcos, con el consiguiente daño a las cadenas de suministro. El incidente, que por ahora no ha provocado heridos ni vertidos contaminantes, ya se refleja en la evolución de los precios del petróleo, que se ha encarecido más de un 2% ante la perspectiva de posibles problemas de abastecimiento y supera los 62 dólares por barril de Brent.
Egipto inauguró el nuevo Canal de Suez en 2015 para aumentar el tráfico, permitir el tránsito de embarcaciones más grandes y reducir el tiempo de espera de 18 a 11 horas. La infraestructura se terminó en un año, y costó 7.900 millones de dólares (alrededor de 6.700 millones de euros). La obra consistió en la construcción de una nueva ramificación del canal de 35 kilómetros de longitud y en la ampliación de otros 37 kilómetros del original. La vía marítima original contaba con más de 160 kilómetros. El año pasado, casi 19.000 barcos utilizaron el canal, una fuente esencial de ingresos para Egipto, que en 2020 percibió de las empresas que lo atraviesan 5.610 millones de dólares (unos 4.700 millones de euros).
Los resultados de las elecciones en Alemania revelan que persisten las diferencias en el país, pese a los 31 años transcurridos desde la caída del Muro.
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Un análisis de los resultados de las elecciones en Alemania revela las enormes diferencias que existen entre las alternativas escogidas por los votantes en el Este y en otras regiones del país. En los estados federados de la que alguna vez se llamó Alemania Oriental, la ultraderechista Alternativa para Alemania (AfD) ganó votos, especialmente en Sajonia y Turingia, mientras que los otros partidos, socialdemócrata, Unión, verdes y liberales, sumaron adhesiones en el resto del país.
Estos resultados no son sorprendentes. Durante la gira electoral organizada por el Departamento de África de Deutsche Welle, visité ciudades tanto en el Este como en el Oeste de Alemania. Lo que más me llamó la atención fue la presencia masiva de propaganda de AfD, por ejemplo, en ciudades como Halle (Saale), donde tuve ocasión de conversar con votantes y políticos.
Un punto clave que logré entender fue que los electores del Este siguen teniendo sentimientos encontrados hacia los partidos establecidos, especialmente debido a una sensación de haber sido dejados en el olvido por los dirigentes. Por ello, votar por la ultraderecha es una manera de expresar su rabia ante esos políticos y las decisiones que adoptaron. Un sentido de unidad nacional no podrá concretarse del todo si sigue existiendo la sensación de desigualdad entre las partes reunidas en 1990.
Separación para uno, unidad para el otro
Las causas que generan unidad o, al contrario, suscitan distanciamiento, son múltiples. En Alemania, la Guerra Fría dividió el país. Sin embargo, al mismo tiempo fue esta división la que estableció un nuevo sentido de unidad entre otros países de similares características en el bloque socialista.
Algunos estados africanos que adscribieron a las políticas socialistas vieron en la unidad una forma de solidaridad. En el contexto de la idea socialista de la necesidad de apoyarse entre todos, miles de jóvenes de países como Mozambique y Angola llegaron a Alemania Oriental para trabajar y cubrir puestos indispensables en industrias determinantes. Además, jóvenes de distintos países recibieron becas para estudiar en las universidades de la República Democrática Alemana.
Este sentido de unidad se desintegró con la caída del Muro de Berlín en 1989. Y si bien algunos trabajadores se quedaron mientras Alemania celebraba su reunificación, otros miles debieron regresar a Mozambique y Angola.
https://www.dw.com/es/alemania-la-diferencia-entre-reunificación-y-unidad/a-59386981
Un cambio radical en el manejo de la hidrovía mas importante de la nación.
El Presidente Fernández y Meoni firmaron el Acuerdo Federal de la Hidrovía junto a gobernadores
El presidente Alberto Fernández, con el ministro Mario Andrés Meoni y sus pares de Ministerio del Interior y Ministerio de Desarrollo Productivo firmaron, junto a los gobernadores de las 7 provincias involucradas, el Acuerdo Federal de la Hidrovía Paraguay - Paraná para que sea administrada por el Estado Nacional.
La firma, que se realizó en Santa Fe, tiene como objetivo establecer la creación de la Administradora Federal Hidrovía Sociedad del Estado, una medida que impulsa, transparenta y potencia el funcionamiento de la Hidrovía Paraná-Paraguay. La nueva empresa estatal, que tendrá una participación del 51% por parte del Estado Nacional y un 49% divido en 7 provincias (Buenos Aires, Chaco, Corrientes, Entre Ríos, Formosa, Misiones y Santa Fe), controlará los procesos de licitación y podrá llevar adelante obras complementarias y accesorias a la hidrovía.
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Info: bit.ly/HidroviA
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Mi opinión: Prometen mucho. Es una estrategia muy ambiciosa el coordinar 8 estados con intereses tan particulares, que muchos veces están contrapuestos. La burocracia siempre alarga los tiempos y vivimos una en donde hay que adaptarse rápidamente para no quedar desfasado o paralizado. Espero lo mejor, me quedan dudas
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Un informe de expertos de la ONU, citado por varios medios, sostiene que Pionyang "produjo material fisionable, mantuvo instalaciones nucleares y modernizó su infraestructura de misiles balísticos" con tales recursos.
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Mediante ataques cibernéticos, Corea del Norte supuestamente robó millones de dólares que le permitieron financiar y modernizar su programa nuclear y de misiles balísticos, afirmaron expertos de la ONU en un informe citado por varios medios.
El documento indica que 'hackers' vinculados a Pionyang atacaron instituciones financieras y casas de cambio de moneda virtuales a fin de obtener finanzas para programas de armas. Mientras tanto, un país no identificado habría declarado que los delincuentes robaron activos virtuales, valorados en aproximadamente 316,4 millones de dólares, entre el 2019 y noviembre de 2020.
Al citar el informe, Reuters recoge una denuncia según la cual Corea del Norte "produjo material fisionable, mantuvo instalaciones nucleares y modernizó su infraestructura de misiles balísticos", al tiempo que continuó buscando en el extranjero tecnologías y materiales para esos programas.
El país asiático ha mostrado en desfiles militares sus sistemas de misiles balísticos "de corto y de medio alcance, lanzados desde submarinos, e intercontinentales", así como ha anunciado "preparativos para probar y producir nuevas ojivas de misiles balísticos y desarrollar armas nucleares tácticas", indica el informe.
Además, según un país no identificado, Corea del Norte e Irán "han reanudado la cooperación en sus proyectos de desarrollo de misiles de largo alcance".Tales actividades incluirían la transferencia de elementos críticos y el último intercambio tuvo lugar en 2020, detalla el informe.
En respuesta a esas afirmaciones, el embajador de la nación persa ante la ONU, Majid Takht Ravanchi, sostuvo en diciembre –en una carta adjunta al informe– que "la revisión preliminar de la información que nos ha sido proporcionada por el panel [de expertos] indica que información falsa y datos fabricados pueden haber sido utilizados en sus investigaciones y análisis".
Los expertos recomendaron al Consejo de Seguridad de la ONU imponer sanciones contra algunos individuos norcoreanos, informa AP.
La agencia recoge que el informe fue enviado a los miembros del Consejo de Seguridad este lunes. Por su parte, CNN señala que el documento se basa en información recibida por miembros de la ONU, agencias de inteligencia, medios y hasta personas que huyeron del país.
https://actualidad.rt.com/actualidad/383044-corea-norte-robar-millones-dolares-programa-nuclear