Noticias de Brasil
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Eve, da Embraer, fecha parceria com a Blade para disponibilizar veículos elétricos nos Estados Unidos
24 de junho de 2021 – A Eve Urban Air Mobility Solutions, da Embraer, e a Blade Air Mobility, Inc. (“Blade”, NASDAQ: BLDE) anunciaram hoje um acordo para que a Eve disponibilize até 60 mil horas de voo por ano em seus veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOL), também conhecido no mercado pela sigla em inglês EVA (Electrical Vertical Aircraft), para uso nos principais mercados da Flórida e Costa Oeste dos Estados Unidos a partir de 2026, sujeito a certas condições.
Apoiada em mais de 50 anos de experiência da Embraer na fabricação de aeronaves e na expertise em certificação, a Eve apresenta uma proposta de valor única, oferecendo um amplo conjunto de produtos e serviços de mobilidade aérea urbana (UAM). O veículo aéreo de zero emissões e baixo ruído, com design simples e intuitivo, continua a atingir marcos relevantes de desenvolvimento, incluindo o primeiro voo do simulador de engenharia em julho de 2020 e o modelo em escala em outubro de 2020. Além disso, o projeto de Gerenciamento de Tráfego Aéreo Urbano da Eve atingiu uma nova marca em sua colaboração com a Autoridade de Aviação Civil do Reino Unido (CAA, Civil Aviation Authority na sigla em inglês), para o desenvolvimento das condições necessárias para voos UAM com alto potencial de expansão.
“A Blade possui uma grande sinergia com a nossa missão, uma vez que desenvolveu uma plataforma que facilitará o acesso à mobilidade aérea nos centros urbanos e, graças à parceria com a Eve, oferecerá também uma experiência de voo silenciosa e sem emissão de carbono”, destaca André Stein, Presidente & CEO da Eve. Para Stein, a plataforma vai contribuir fortemente para a operação dos EVAs em importantes mercados da Costa Leste e Oeste dos Estados Unidos. “Essa parceria com a Blade é mais um passo para avançarmos no futuro da mobilidade nessas regiões e marca um momento de grande entusiasmo para as duas companhias,” afirma Stein.
A Eve planeja disponibilizar, junto a seus parceiros locais, até 60 aeronaves para uso da Blade pelos EUA a partir de 2026. A Blade vai pagar por hora de voo utilizada nas aeronaves da Eve, que serão fornecidas pela empresa e terceiros. A disponibilidade da aeronave da Eve pela malha da Blade está sujeita a acordos definitivos a serem firmados pelas empresas.
“É uma honra para a Blade realizar essa parceria com a Eve, que se beneficia do profundo conhecimento da Embraer no setor aeroespacial para o desenvolvimento de uma aeronave elétrica, silenciosa e com zero emissão de carbono”, diz Rob Wiesenthal, CEO da Blade. “A aeronave da Eve tem o custo operacional ideal para nossas rotas de curta distância, que se soma a outras três parcerias que temos para EVA. Juntas podemos aprimorar nossos serviços para as mais diversas missões e operações em polos regionais.”
Sobre a BladeA Blade é uma plataforma de mobilidade aérea urbana que se compromete a reduzir os desgastes das viagens por meio de uma alternativa de transporte aéreo que seja economicamente competitivo para algumas das mais congestionadas rotas terrestres dos Estados Unidos ou internacionais. Atualmente, a companhia utiliza predominantemente helicópteros a aviões anfíbios. Seu modelo de negócio com poucos ativos e alta eficiência (“asset-light”), e que se conecta com exclusivo terminal de passageiros, é desenvolvido para facilitar uma transição suave para aeronaves elétricas de decolagem e pouso na vertical (EVA ou eVTOL), possibilitando a mobilidade aérea a custos reduzidos, de forma silenciosa e com zero emissões. Para mais informações: blade.com/investors.
Sobre a Eve Urban Air Mobility Solutions (Eve)Eve é uma empresa nova e independente dedicada a desenvolver o ecossistema da Mobilidade Aérea Urbana (UAM). Beneficiando-se de uma mentalidade de startup, apoiada na história de mais de 50 anos de experiência aeroespacial da Embraer, e com um foco específico, a Eve está adotando uma abordagem holística para implementar o ecossistema de UAM com um projeto avançado de veículo elétrico de decolagem e pouso vertical (eVTOL), uma abrangente rede global de serviços e suporte e uma solução única de gestão de tráfego aéreo. A Eve é a primeira empresa formada a partir da EmbraerX. Para obter mais informações.
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Avião turboélice comercial da Embraer deve ser lançado em 2022
A Embraer está avançando com seus planos para um novo avião turboélice e está buscando o lançamento de um programa no próximo ano.
Arjan Meijer, presidente-executivo da Embraer Commercial Aviation, diz que o fabricante tem sido “cada vez mais eloquente” nos últimos meses sobre suas intenções para o mercado.
“A Embraer ainda está muito focada no segmento. Ainda estamos trabalhando em um turboélice e esperamos lançar o programa em 2022”, disse ele em um webinar hoje para comemorar a primeira entrega de um E195-E2 para a Helvetic Airways.
No ano passado, a Embraer mostrou renderizações atualizadas de seu design, que agora compartilham a mesma seção transversal da fuselagem de sua atual família de E-Jet.
Isso, diz Meijer, permitirá “trazer um apelo muito melhor aos passageiros para o segmento de turboélices”.
A entrada no serviço é provável no período de 2027-2028, diz ele. “Ele realmente se destacará dos produtos que existem hoje.”
Meijer diz que a Embraer também “escolheu o turboélice como a plataforma do futuro”, o que lhe permite adicionar “soluções mais sustentáveis” às iterações posteriores.
Isso não significa que o fabricante está se afastando dos jatos, mas que vê o turboélice como um ajuste ideal para novas tecnologias de energia ou propulsão.
As discussões com vários parceiros potenciais sobre o projeto estão “progredindo bem”, acrescenta Meijer.
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Los brasileños se lanzan a las calles en protestas contra Bolsonaro
"Vacuna en el brazo y comida en el plato", fue una de las consignas coreadas por los manifestantes, en alusión a la cuestionada gestión de la pandemia y el manejo de la economía.
Decenas de miles de personas salieron a las calles de varias capitales brasileñas el sábado (19.06.2021) para protestar contra el presidente ultraderechista Jair Bolsonaro por su gestión de la pandemia, que ya dejó más de medio millón de muertos en el país.
Más de 20 capitales estatales fueron escenario de protestas, entre ellas Rio de Janeiro, Brasilia, Recife y Sao Paulo, en donde, a pesar del frío, una marea humana inundó unas diez cuadras de la avenida Paulista, marco de la capital económica de Brasil.
Muchos de los manifestantes llevaron carteles con el número "500.000", en alusión a la triste marca de medio millón de muertos que Brasil superó este sábado."Fuera Bolsonaro", "Fuera genocida", "Gobierno del hambre y el desempleo", "Vacuna ya" y "Vacuna en el brazo y comida en el plato" fueron otras de las consignas que se repitieron en las acciones en Brasilia, Rio y Sao Paulo.
La lentitud de la vacunación contra el COVID-19 en Brasil, donde sólo 11,5% de la población de 212 millones de personas ha sido inmunizada, también fue un motivo de movilización.
Tenemos más de 2.000 muertos por día. Perdimos a más de 500.000 personas por una enfermedad que tiene vacuna. Querría estar en casa, pero nos toca venir a las calles para detener este proyecto político que es la destrucción de Brasil. Bolsonaro: escuche al pueblo", dijo Tita Couto, una estudiante de 21 años que acudió a la manifestación en Sao Paulo.Al fin de la tarde, la temperatura cayó en Sao Paulo y se inició una llovizna, pero la multitud creció. Hinchas de los clubes rivales de fútbol Corinthians y Palmeiras marcharon con enormes banderas "por la democracia".
Más temprano, en Rio de Janeiro, miles de personas se reunieron en el centro de la ciudad para repudiar la actuación del gobierno Bolsonaro durante la pandemia.
"La posición de él [Bolsonaro] con relación al COVID y su negacionismo son absurdos. Él ya salió de la realidad, del buen sentido, no se explica, es tan surrealista", dijo Robert Almeida, fotógrafo de 50 años.
Los actos fueron convocados por los frentes Brasil Popular y Povo Sem Medo (Pueblo sin Miedo), formados por decenas de organizaciones sociales y sindicales y apoyados por partidos y líderes políticos.https://www.dw.com/es/brasileños-se-lanzan-a-las-calles-en-protestas-contra-bolsonaro/a-57970715
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@teodofredo dijo en Noticias de Brasil:
Los brasileños se lanzan a las calles en protestas contra Bolsonaro
"Vacuna en el brazo y comida en el plato", fue una de las consignas coreadas por los manifestantes, en alusión a la cuestionada gestión de la pandemia y el manejo de la economía.
Decenas de miles de personas salieron a las calles de varias capitales brasileñas el sábado (19.06.2021) para protestar contra el presidente ultraderechista Jair Bolsonaro por su gestión de la pandemia, que ya dejó más de medio millón de muertos en el país.
Más de 20 capitales estatales fueron escenario de protestas, entre ellas Rio de Janeiro, Brasilia, Recife y Sao Paulo, en donde, a pesar del frío, una marea humana inundó unas diez cuadras de la avenida Paulista, marco de la capital económica de Brasil.
Muchos de los manifestantes llevaron carteles con el número "500.000", en alusión a la triste marca de medio millón de muertos que Brasil superó este sábado."Fuera Bolsonaro", "Fuera genocida", "Gobierno del hambre y el desempleo", "Vacuna ya" y "Vacuna en el brazo y comida en el plato" fueron otras de las consignas que se repitieron en las acciones en Brasilia, Rio y Sao Paulo.
La lentitud de la vacunación contra el COVID-19 en Brasil, donde sólo 11,5% de la población de 212 millones de personas ha sido inmunizada, también fue un motivo de movilización.
Tenemos más de 2.000 muertos por día. Perdimos a más de 500.000 personas por una enfermedad que tiene vacuna. Querría estar en casa, pero nos toca venir a las calles para detener este proyecto político que es la destrucción de Brasil. Bolsonaro: escuche al pueblo", dijo Tita Couto, una estudiante de 21 años que acudió a la manifestación en Sao Paulo.Al fin de la tarde, la temperatura cayó en Sao Paulo y se inició una llovizna, pero la multitud creció. Hinchas de los clubes rivales de fútbol Corinthians y Palmeiras marcharon con enormes banderas "por la democracia".
Más temprano, en Rio de Janeiro, miles de personas se reunieron en el centro de la ciudad para repudiar la actuación del gobierno Bolsonaro durante la pandemia.
"La posición de él [Bolsonaro] con relación al COVID y su negacionismo son absurdos. Él ya salió de la realidad, del buen sentido, no se explica, es tan surrealista", dijo Robert Almeida, fotógrafo de 50 años.
Los actos fueron convocados por los frentes Brasil Popular y Povo Sem Medo (Pueblo sin Miedo), formados por decenas de organizaciones sociales y sindicales y apoyados por partidos y líderes políticos.https://www.dw.com/es/brasileños-se-lanzan-a-las-calles-en-protestas-contra-bolsonaro/a-57970715
Y eso sin hablar de que la Corte Suprema de Brasil anuló todas las investigaciones de Moro por "Parcial"... Pero que alcanzaron para que Lular pase 19 meses preso, no pueda ser candidato contra Bolsonaro ni acompañar a su esposa en sus últimos días...
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@darwin El Tío Sam salió a marcar la cancha, adiós al Programa Espacial Brasileño
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@sam dijo en Noticias de Brasil:
@darwin El Tío Sam salió a marcar la cancha, adiós al Programa Espacial Brasileño
Tenes más info o un link donde leer la noticia?
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@oscar23 Acá te paso un link en portugués que es de opinión, pero tiene bastante para tirar del hilo. https://brazilianspace.blogspot.com/2021/06/momento-historico-brasil-assina-o.html
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@sam dijo en Noticias de Brasil:
@oscar23 Acá te paso un link en portugués que es de opinión, pero tiene bastante para tirar del hilo. https://brazilianspace.blogspot.com/2021/06/momento-historico-brasil-assina-o.html
Momento histórico: ¡Brasil firma el Acuerdo de Artemisa!
15 de junio de 2021
¡Hola lector! ¡Hola lector!Finalmente, después de mucha ansiedad de la comunidad espacial brasileña, Brasil firmó hoy (15/06/2021) el Acuerdo Artemis. El acto de firma tuvo lugar en Brasilia y contó con la presencia del presidente Jair Bolsonaro y el ministro Marcos Pontes (quien firmó el documento), así como otras autoridades nacionales y diplomáticos extranjeros, en particular el diplomático de los Estados Unidos de América (EE. UU.), Todd. Chapman.
Vídeo del canal del Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovaciones en Youtube (15/06/2021) /
El programa Artemis es un proyecto liderado por la NASA (la agencia espacial estadounidense) que tiene como objetivo devolver al hombre a la Luna a partir de 2024 en adelante, para iniciar un proceso de exploración sostenible de nuestro satélite y de éste a otras estrellas de nuestro sistema solar como Marte. Además, Artemis simboliza la inclusión del género y la raza en el programa de espacio profundo de Estados Unidos, con la primera mujer y el primer hombre negro yendo a la luna, además de confirmar la mayor participación del sector privado en la exploración espacial como base para. el desarrollo de una economía espacial grande y vigorosa.
El Acuerdo (o Acuerdos) de Artemis es un conjunto de estándares de conducta y mejores prácticas establecidos por NASA / USA para el ingreso de otros participantes (gubernamentales o privados) al programa Artemis (ver aquí ) y los programas derivados del mismo, para el exploración pacífica y sostenible del espacio, incluida (y principalmente) por parte del sector privado (solo o mediante asociaciones público-privadas - APP).
Algunos elementos del Acuerdo de Artemisa han sido cuestionados por la comunidad espacial, ya que crean lagunas o presentan una visión unilateral estadounidense que, de alguna manera, desconocen los principios del Tratado del Espacio y los artículos del Acuerdo de la Luna, que clasificamos como "Moonexit". en nuestro artículo " Ocho países firman Acuerdos de Artemis: ¿esta situación representa el comienzo de un 'UN Moonexit'? ", del 20/10/2020. En el episodio 5 del Brazilian Space Podcast (PEB), discutimos esto con un poco más de profundidad.
Brasil es el duodécimo país en firmar el Acuerdo de Artemisa, habiendo sido precedido por: Australia, Canadá, Italia, Japón, Luxemburgo, Nueva Zelanda, Corea del Sur, Emiratos Árabes Unidos, Ucrania, Reino Unido y Estados Unidos de América (el proponente).
Esperamos que la adhesión de Brasil a Artemis tenga un efecto interno y externo positivo para el sector espacial brasileño y que esto pueda ayudar al Programa Espacial Brasileño (PEB), la industria, las startups espaciales y la academia nacional de manera duradera.
Espacio brasileño
Nota: esto me hace recordar lo que le pasó a la Argentina, el ofrecimiento de F-86 Sabre por el Pulqui II
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@oscar23 Al tratado MTCR y tantos otros acuerdos que nos beneficarían tanto...
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Brasil reconoce que no saben como construir un satélite SAR y compra microsatélite finlandés de 70 kg con una vida útil de 2 a 3 años, por USD 33 millones.
Entrevista al Dr. Ricardo Galvão, ex Director del “Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
https://www.youtube.com/watch?v=kkc3h0-lZbs
En el segundo 0:37 el Dr. Galvão dice en relación con la posibilidad de construir un satélite radar brasileño “esse tipo de satélite nós não sabemos como fazer”
El entonces Director del INPE propuso la posibilidad de un proyecto conjunto con China, sin embargo finalmente comprarán un microsatélite SAR
https://brazilianspace.blogspot.com/2020/12/aeronautica-adquire-satelite-radar-por.html
Economía de México sufre histórica caída en el segundo trimestre
El PIB se desplomó 18,7% sobre el mismo periodo de 2019, la mayor caída registrada por el Instituto Nacional de Estadística. La economía del país registra retrocesos por más de un año.
Las cifras revisadas del PIB mexicano para el segundo trimestre confirmaron una caída histórica de la segunda economía latinoamericana de 18,7% sobre el mismo periodo de 2019, indicó el Instituto Nacional de Estadística (INEGI) este miércoles (26.08.2020).
La corrección sobre la estimación inicial publicada en julio es de apenas 0,2 puntos porcentuales a la baja. Pero sigue siendo la mayor caída de la que tiene registro el INEGI, creado en 1981, y que fue desatada por la semiparálisis económica en México por la pandemia del nuevo coronavirus.
En la comparación con el primer trimestre, cuando la pandemia comenzó a azotar a América Latina, la economía mexicana se desplomó 17,1%.
Las actividades secundarias, que representan un tercio de la economía y abarcan al vital sector industrial orientado a la exportación, han sido las más impactadas con una caída interanual de 25,7% en el segundo trimestre, detalla el INEGI en un comunicado.
En el caso del sector terciario, que abarca servicios y representa alrededor de 60% del PIB, la caída en el segundo trimestre fue de 16,2%.
La economía mexicana acumula cinco trimestres consecutivos con retrocesos, según el INEGI.
México declaró una cuarentena el 23 de marzo y mantuvo sólo las actividades esenciales. Desde junio, se han reabierto gradualmente algunos sectores de la economía, pero con importantes restricciones que impiden su desarrollo pleno.
Analistas han criticado al presidente Andrés Manuel López Obrador por su negativa a aplicar un plan contracíclico y de estímulos fiscales al sector privado.
México es el tercer país con más muertos por COVID-19 en el mundo y el séptimo en casos, según la Universidad Johns Hopkins.
Info: afp/efe/jhu
Ucrania cuenta con el "potencial científico" y la "capacidad técnica" para restaurar el estatus de potencia nuclear, declaró el exjefe del Consejo de Seguridad de Ucrania y coronel general Ígor Smeshko en una entrevista con la cadena Ukrlife.
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Soldados del Ejército ucraniano se disponen a destruir un misil balístico SS-19 en la anigua base soviética de Vakulenchuk, al oeste de Kiev, en una imagen de 1997 - ap
No obstante, especificó que no exhorta a crear bombas atómicas, sino que quiere recordar a los países occidentales que deben "respetar al pueblo ucraniano".
"Estamos defendiendo a pecho descubierto al mundo occidental, defendiendo honestamente a la democracia, ¿por qué la democracia no hace esto?", se preguntó el militar refiriéndose, tal vez, a la manera en la que Occidente está tratando ahora a Ucrania.
Además, recordó que fue Ucrania el país que hizo una considerable contribución al desarrollo de las armas nucleares en el mundo, dado que precisamente en su territorio nació el científico Serguéi Korolev, quien participó en el desarrollo de armas nucleares de la URSS.
Ucrania renunció a su arsenal nuclear que había heredado de la Unión Soviética y firmó en 1994 el memorando de Budapest. Según este acuerdo, las potencias nucleares se comprometieron a garantizar su seguridad a cambio de su adhesión al Tratado de No Proliferación Nuclear.
Francia envía refuerzos militares para apoyar a Grecia frente a Turquía
Francia ha mostrado su apoyo a Grecia en el conflicto con Turquía en el Mediterráneo oriental.
Ha través de Twitter, El presidente Emmanuel Macron ha criticado la decisión unilateral de Ankara de realizar prospecciones de hidrocarburos en una zona disputada por ambos países, y ha anunciado el envío de refuerzos militares.
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Dos avionesde combate Rafale y un avión de carga franceses ya se encuentran en la base aérea de Pafos, en Chipre, de acuerdo a un pacto de defensa franco-chipriota que entró en vigor hace dos semanas.
"Ninguna provocación quedará sin respuesta"
El primer ministro griego Kyriakos Mitsotakis ha dicho en un mensaje televisado estar abierto al diálogo, pero no bajo amenazas o chantajes.
"Nos mantenemos firmes en nuestro compromiso con la legalidad internacional y el poder de la diplomacia para resolver incluso los asuntos más complejos. Nunca seremos quienes agravemos la situación. Pero la autocontención es solo una faceta de nuestro poder. Ninguna provocación quedará sin respuesta".
En diálogo con Israel y EEUU
Atenas ha intensificado sus esfuerzos diplomáticos.
Su ministro de Exteriores se ha entrevistado este jueves con el primer ministro israelí Benjamin Netanyahu en Jerusalén y el viernes se verá con el secretario de estado estadounidense Mike Pompeo en Austria. También el viernes, una cumbre extraordinaria de ministros de Exteriores convocada por el jefe de la diplomacia europea Josep Borrell tratará el tema.
Fue nombrado por el primer ministro Jim Bolger oficialmente como "Brujo de Nueva Zelanda" en 1990.
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La magia se ha ido: Nueva Zelanda despide a su mago oficial.
Nueva Zelanda pierde a su brujo oficial, un peculiar personaje de 88 años con larga barba blanca y un sombrero puntiagudo que se había convertido en una popular atracción turística en la ciudad de Christchurch (este).
El ayuntamiento de esta ciudad anunció que prescindía de los servicios de este excéntrico personaje al que pagaba desde 1998 más de 11.000 dólares anuales por "aportar actos de brujería y otros servicios de mago" a la comunidad.
Durante más de tres décadas, este hombre de 88 años, conocido como Ian Brackenbury Channell, se paseaba por las calles de esta ciudad con su barba y su pelo desgreñados, una larga túnica negra y un sombrero puntiagudo.
Solía dirigirse a las multitudes con funciones de lo más dispares: castigar a los políticos, frenar un proyecto para repintar de azul las rojas cabinas telefónicas de la ciudad o pronunciar hechizos para decantar un partido de rugby.
La brujería ya no encaja "en el panorama de promoción"
"Es una decisión difícil terminar el contrato", dijo la asistente del jefe ejecutivo del consejo municipal, Lynn McClelland.
Pero la brujería ya no encaja "en el panorama de promoción" de la mayor ciudad de la isla sur de Nueva Zelanda, con nuevos programas que "van a reflejar las diversas comunidades y van a mostrar una ciudad vibrante, diversa y moderna", dijo.
"Son una panda de burócratas sin imaginación", dijo el hechicero a la web de noticias Stuff.
Este hombre de origen británico, antiguo miembro de la fuerza aérea de su país, llegó a Christchurch en 1974 y empezó a ofrecer sus excéntricos discursos públicos.
La primera reacción de las autoridades fue arrestarlo, pero su popularidad creció tanto que, cuando amenazó con marcharse diez años después, el consistorio lo sedujo para quedarse y lo declaró "Brujo de Christchurch".
En 1990, el primer ministro Mike Moore lo nombró oficialmente "Brujo de Nueva Zelanda".
FEW (AFP, The Guardian)
Ocupación del Norte de Siria por Turquía
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Tras los enfrentamientos a gran escala con el Ejército Árabe Sirio a principios de 2020 en el norte de Siria, en los que las fuerzas turcas intervinieron directamente para evitar la reconquista de la provincia norteña de Idlib por las fuerzas armadas de Siria, Turquía ha creado un centro de comando unificado para supervisar futuras operaciones militares en el país.
La presencia militar turca en Siria carece de autorización de las Naciones Unidas o del gobierno sirio y, por lo tanto, es ilegal. El presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, quien presidió una reunión del Consejo Militar Supremo el 23 de julio donde dio órdenes para crear el centro de mando, ha prometido que la ocupación turca del norte de Siria continuará hasta que el gobierno de Damasco sea destituido del poder.
Ankara ha insistido en que apoyará el derrocamiento del gobierno sirio baathista, que ha sido blanco de ataques de Israel, Estados Unidos y varios estados europeos en los últimos años.
Idlib sigue siendo el único bastión importante de los insurgentes antigubernamentales en Siria, y se ha utilizado como escenario para lanzar ataques tanto contra centros de población sirios como contra bases militares rusas y sirias más profundas en el territorio del país. La provincia ha sido descrita por funcionarios estadounidenses como el mayor bastión de Al Qaeda en el mundo desde 2001, y los militantes afiliados a Al Qaeda reciben apoyo y protección turcos continuos para evitar su arresto o expulsión del país por las fuerzas armadas sirias. La intervención militar turca en Siria, que ha recibido el apoyo del bloque occidental en general y el apoyo militar tácito del vecino Israel, otro adversario sirio desde hace mucho tiempo, ha creado un estancamiento que ha impedido que Damasco reunifique el país y expulse a las fuerzas yihadistas. La Fuerza Aérea Siria no se encuentra actualmente en una posición sólida para contrarrestar los ataques turcos debido a una reorientación de los recursos de las capacidades aéreas a las aéreas durante los últimos diez años para contrarrestar la insurgencia en curso librada por elementos yihadistas.
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Un informe de expertos de la ONU, citado por varios medios, sostiene que Pionyang "produjo material fisionable, mantuvo instalaciones nucleares y modernizó su infraestructura de misiles balísticos" con tales recursos.
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Mediante ataques cibernéticos, Corea del Norte supuestamente robó millones de dólares que le permitieron financiar y modernizar su programa nuclear y de misiles balísticos, afirmaron expertos de la ONU en un informe citado por varios medios.
El documento indica que 'hackers' vinculados a Pionyang atacaron instituciones financieras y casas de cambio de moneda virtuales a fin de obtener finanzas para programas de armas. Mientras tanto, un país no identificado habría declarado que los delincuentes robaron activos virtuales, valorados en aproximadamente 316,4 millones de dólares, entre el 2019 y noviembre de 2020.
Al citar el informe, Reuters recoge una denuncia según la cual Corea del Norte "produjo material fisionable, mantuvo instalaciones nucleares y modernizó su infraestructura de misiles balísticos", al tiempo que continuó buscando en el extranjero tecnologías y materiales para esos programas.
El país asiático ha mostrado en desfiles militares sus sistemas de misiles balísticos "de corto y de medio alcance, lanzados desde submarinos, e intercontinentales", así como ha anunciado "preparativos para probar y producir nuevas ojivas de misiles balísticos y desarrollar armas nucleares tácticas", indica el informe.
Además, según un país no identificado, Corea del Norte e Irán "han reanudado la cooperación en sus proyectos de desarrollo de misiles de largo alcance".Tales actividades incluirían la transferencia de elementos críticos y el último intercambio tuvo lugar en 2020, detalla el informe.
En respuesta a esas afirmaciones, el embajador de la nación persa ante la ONU, Majid Takht Ravanchi, sostuvo en diciembre –en una carta adjunta al informe– que "la revisión preliminar de la información que nos ha sido proporcionada por el panel [de expertos] indica que información falsa y datos fabricados pueden haber sido utilizados en sus investigaciones y análisis".
Los expertos recomendaron al Consejo de Seguridad de la ONU imponer sanciones contra algunos individuos norcoreanos, informa AP.
La agencia recoge que el informe fue enviado a los miembros del Consejo de Seguridad este lunes. Por su parte, CNN señala que el documento se basa en información recibida por miembros de la ONU, agencias de inteligencia, medios y hasta personas que huyeron del país.
https://actualidad.rt.com/actualidad/383044-corea-norte-robar-millones-dolares-programa-nuclear
Belarus: Putin le ofreció ayuda militar a Lukashenko, que enfrenta masivas protestas
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MINSK.- El presidente bielorruso Alexander Lukashenko rechazó este domingo los llamados a nuevas elecciones y pidió a sus partidarios defender al país, al mismo tiempo que decenas de miles de personas protestaban contra el gobierno en Minsk, atemorizados por una posible intervención rusa tras el ofrecimiento de ayuda militar del presidente Vladimir Putin.
"¡Vete!", coreaban los opositores en una manifestación en alusión al jefe del Estado, mientras desfilaban a lo largo de la avenida de la Independencia en una "Marcha por la libertad", según constató un periodista de la AFP.
Con flores y vestidos de blanco, los participantes sostenían una gigantesca bandera blanca y roja, los colores históricos de la oposición.
Unos minutos antes del inicio de esta marcha, Lukashenko, que enfrenta su mayor desafío en 26 años al frente de la ex república soviética, hizo una aparición sorpresa cerca de allí, en la Plaza de la Independencia, donde se congregaron varios miles de sus partidarios.
"Queridos amigos, los he llamado aquí no para que me defiendan sino para que, por primera vez en un cuarto de siglo, puedan defender su país y su independencia", lanzó ante la multitud.
https://www.lanacion.com.ar/el-mundo/belarus-putin-le-ofrecio-ayuda-militar-lukashenko-nid2422955
Encontrar un rumbo para los hidrocarburos: ¿se necesita una nueva ley?
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Fue el Estado nacional quien marcó las directrices para el desarrollo de los diferentes yacimientos, que fueron descubriéndose a medida del correr de los años, apoyándose fundamentalmente en la empresa de bandera nacional Yacimientos Petrolíferos Fiscales (YPF), creada en 1922, con todas las historias contenidas, hasta llegar a la década de 1980.
La Ley de Hidrocarburos N° 17.319 fue dictada y promulgada en 1957, luego fue modificada por ley 24.145 de fines de 1992, por la ley N° 26.197 en primeros días de 2007 y por ley N° 27.007 de octubre de 2014.
Las mismas describen, el marco en donde se desarrolla la actividad hidrocarburifera, tanto convencional como no convencional, como se conoce en los presentes días.
Hasta llegar al presente, podemos decir que se ha escrito bastante, con las mejores intenciones y con el objeto de diseñar una estructura con todo lo necesario para desarrollar la actividad hidrocarburifera en nuestro país.
Convengamos que a pesar de que esta actividad tiene más de cien años desde el descubrimiento del petróleo en proximidades de la ciudad de Comodoro Rivadavia, tuvo sus vaivenes, sobre todo en el tema de la propiedad del subsuelo.
Hubieron momentos en que dicha propiedad era de las provincias (Ley 12.161) y luego paso a ser del Estado Nacional, mediante la Ley 17.319 en su etapa original, como para mostrar este punto delicado, conflictivo y crucial.
En la última parte de esa década, las provincias donde se llevaban a cabo la explotación de petróleo y también de gas natural comenzaron a intervenir en el tema, principalmente por el impacto que estaba empezando a sentirse tanto en sus presupuestos, como en el incremento de actividades en varias de dichas jurisdicciones.
Recordemos por ejemplo que en 1976, se descubre el importante yacimiento de gas y condensados denominado Loma La Lata, en Neuquén, el cual se pone en marcha su potencial productivo a través de ductos dedicados a partir de 1982, colaborando en el aporte de energía a nuestro extenso país.
La mencionada intervención de parte de estas provincias productoras comenzó a tomar forma mediante la creación por acuerdo de sus gobernadores en agosto de 1986, de la Organización Federal de Estados Productores de Hidrocarburos (Ofephi).
La Ofephi fue y sigue siendo integrada por Jujuy, Salta y Formosa que integran la Cuenca del Noroeste; Mendoza que tiene una superficie en la Cuenca Cuyana y otra en la Cuenca Neuquina que además la integran La Pampa, Rio Negro y Neuquén; Chubut y Santa Cruz Norte que forman la Cuenca del Golfo San Jorge, mientras la parte sur de Santa Cruz en conjunto con Tierra del Fuego forman la Cuenca Austral, la que incluye la explotación off shore que pertenece al Estado Nacional.
Con el dictado de la Ley 24.145, denominada de Federalización de los Hidrocarburos, se vislumbra la participación más directa de las provincias, pues se empieza a escribir sobre el dominio público de los yacimientos de hidrocarburos y su transferencia hacia éstas.
Cuestión que en su articulado se ve afirmada por la creación de una comisión de provincialización de los hidrocarburos, que permitan ordenar, adaptar y perfeccionar el régimen de la Ley Nº 17.319, con un plazo determinado y una vez cumplido esto se concretaría el traspaso del mencionado dominio.
En 1994 se firmó entre el Poder Ejecutivo Nacional y las Provincias Productoras de Hidrocarburos el denominado Pacto Federal de los Hidrocarburos, el que incluía el proyecto de ley de adecuación normativo para la actividad, transfiriendo el dominio de los yacimientos, creando a su vez el Ente Federal de los Hidrocarburos, aceptándose los roles fijados en artículos 97 y 98 de Ley 17.319, por lo cual las jurisdicciones se comprometían a unificar criterios de aplicación en el ámbito de ese Ente Federal, para resguardar el interés del País y sus habitantes.
El proyecto nunca se concretó en los tiempos previstos y las facultades descriptas en artículo 98 de ley 17319 siguieron en manos del Estado Nacional, ejerciendo la Autoridad de Aplicación, según artículo 97 de esa ley, a través de la Secretaria de Energía o quien la sucediera, a pesar de los continuos reclamos de las provincias, en forma individual o colectiva por intermedio de la Ofephi.
La falta de cumplimiento de lo acordado en ese Pacto Federal de los Hidrocarburos de 1994 provocó que la Ofephi, a través de la firma del Tratado Interprovincial de los Hidrocarburos firmado en 1999, buscara implementar los puntos acordados en su momento, cuestión que tampoco se lograra.
En 2006 se firmó el Acuerdo Federal de los Hidrocarburos entre el Poder Ejecutivo Nacional y las Provincias Productoras de Hidrocarburos, por el cual se propone un proyecto de norma que luego se transformara en ley bajo el número 26.197, denominada “ley corta”, en primeros días de enero de 2007.
Con este nuevo marco, queda definida la pertenencia del dominio del subsuelo en consonancia con artículo 124 de la Constitución Nacional, como también que el ejercicio de las facultades como Autoridad Concedente, por parte del Estado nacional y de los Estados provinciales, se desarrollará con arreglo a lo previsto por la Ley Nº 17.319, su reglamentación y de conformidad a lo previsto en el Acuerdo Federal de los Hidrocarburos, según reza en artículo 2 de ley 26.197.
El artículo 6 de Ley 26.197 expresa que a partir de la promulgación de la mencionada ley las provincias, como Autoridad de Aplicación, ejercerán las funciones de contraparte de los permisos de exploración, las concesiones de explotación y de transporte de hidrocarburos objeto de transferencia, estando facultadas, entre otras materias para:
ejercer en forma plena e independiente las actividades de control y fiscalización de los referidos permisos y concesiones, y de cualquier otro tipo de contrato de exploración y/o explotación de hidrocarburos otorgado o aprobado por el Estado nacional;
exigir el cumplimiento de las obligaciones legales y/o contractuales que fueran de aplicación en materia de inversiones, explotación racional de los recursos, información, y pago de cánones y regalías; disponer la extensión de los plazos legales y/o contractuales; y
aplicar el régimen sancionatorio previsto en la Ley Nº 17.319 y su reglamentación (sanciones de multa, suspensión en los registros, caducidad y cualquier otra sanción prevista en los pliegos de bases y condiciones o en los contratos).
Las facultades descriptas en el párrafo anterior, no resultan limitativas del resto de las facultades derivadas del poder concedente emergentes de la Ley Nº 17.319 y su reglamentación.
Los Estados provinciales productores, a partir de la vigencia de Ley 26.197, con la incorporación luego de Ley 27.007, realizaron los avances tanto en prorrogas de concesiones de explotación, otorgamientos de permisos de exploración como nuevas concesiones de explotación en yacimientos convencionales y no convencionales, como también en los controles y fiscalización, en la medida de las posibilidades que tuvieron a su alcance, coordinando acciones a través de la Ofephi, aplicando las normativas vigentes cuya base principal fueron las sancionadas por el Organismo Nacional.
Mas..
Un informe en Irán afirma que el Cuerpo de la Guardia Revolucionaria ha comenzado a usar dos sistemas de radar OTH de largo alcance superando los 1,000 km.
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Un informe en Irán revela que el Cuerpo de la Guardia Revolucionaria ha comenzado a operar dos sistemas de radar "Qadir" más de largo alcance en Yazd y Kerman. Los dos sistemas de radar se unirán a una red que estará conformada por ocho sistemas de este tipo de radares que son capaces, según estimaciones, de detectar cazas furtivos F-35.
Según informes en Irán, el radar es capaz de captar señales desde una distancia de 1.100 km y desde una altitud de 300 km. El primer radar de este tipo se dio a conocer en 2011. Es un sistema de la familia Over-The-Horizon (OTH). Es un radar que opera en rangos VHF, HF o UHF para identificar objetivos desde lejos. El radar que utiliza estos rangos es menos preciso que el radar de corto alcance, pero su objetivo es permitir la identificación temprana de amenazas y transferir objetivos al sistema de descubrimiento e identificación compuesto por varias capas.
Informes anteriores afirmaron que Irán adquirió varios sistemas de radar Rezonans-NE de Rusia en el pasado. Un informe ruso incluso afirmó que estos radares podían identificar los cazas estadounidenses F-35 que volaban cerca de Irán.
Según un informe de imp_navigator, en 2019 Irán comenzó a utilizar cuatro sistemas de este tipo, dos rusos y dos, aparentemente, desarrollados por Irán. El mismo informe afirmó que en realidad era el mismo tipo de radar. En otras palabras, el radar Qadir de Irán es una copia del ruso Rezonans-NE. No está claro si estos radares fueron comprados a Rusia y ensamblados en Irán, o fabricados en Irán bajo licencia rusa.
Israel Defence
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MADRID (Sputnik) — La embajada de Rusia en España bromeó sobre el auto en el que un juez da credibilidad a unas grabaciones en las que, presuntamente, gente cercana al expresidente catalán Carles Puigdemont, afirma que el Kremlin estaba dispuesto a ayudar al independentismo catalán con el envío de hasta 10.000 soldados.
Lo más impactante de esta conspiración: las tropas deberían ser trasportadas por aviones Mosca y Chato ensamblados en Cataluña durante la Guerra Civil y escondidas en un lugar seguro de la Sierra Catalana hasta recibir a través de estas publicaciones la orden cifrada de actuar", prosigue el mensaje publicado por la misión diplomática en redes socialesEl 28 de octubre la Guardia Civil de España llevó a cabo una operación en la que fueron detenidas 21 personas por el presunto desvío de fondos para costear la actividad del movimiento independentista de Cataluña.
Los autos de entrada de ese operativo apuntan a que varios de los investigados habrían interactuado como interlocutores con Rusia en nombre de Puigdemont en busca de apoyo para la causa independentista.
En concreto, el auto afirma que Víctor Terradellas, antiguo responsable de relaciones internacionales en el partido Convergencia Democrática de Cataluña, estaba en contacto con "un grupo de Rusia" creado "en la época de Gorbachov" para el desarrollo de criptomonedas.
Según las conversaciones intervenidas a los investigados, el líder de ese grupo —del que no se dan detalles— llegó a ofrecer a Puigdemont la ayuda de diez mil soldados y pagar todas las deudas catalanas.
Del mismo modo, el auto afirma que el empresario Oriol Soler (detenido esta jornada) se reunió con Julian Assange en Londres para diseñar una "estrategia de desinformación" en la que "también habría participado el gobierno del Kremlin" mediante los medios públicos Sputnik y Russia Today.
Todo esto, según el juez, demuestran que "la injerencia rusa" fue "una realidad" durante la crisis catalana de 2017, lo que le permite aventurar incluso que la actuación de los investigados pudo provocar "un conflicto armado".
La embajada rusa reaccionó tomándose a broma los argumentos del juez.
El precio del oro no para de subir, ¿es una buena opción para invertir?
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La onza de oro alcanzó un récord durante los intercambios de mercado la pasada semana y por primera vez quedó por encima de los u$s2.000
precio del oro no para de subir desde inicios de año, con un incremento de más de 30% gracias a su estatus de valor refugio en un mercado dominado por la incertidumbre por la pandemia de coronavirus, un dólar débil y tasas de interés por el piso. En ese contexto, la onza de oro alcanzó un récord durante los intercambios de mercado la pasada semana y por primera vez quedó por encima de los u$s2.000.
Según indicaron algunos analistas, el precio del oro se dispara por los rendimientos negativos que están mostrando los bonos de deuda de Europa y muy cerca de 0% en EE.UU., en un contexto mundial de tasas de interés deprimidas y que varios expertos y organismos internacionales sostienen se extenderá por un buen tiempo hasta tanto la economía mundial pueda dejar atrás los efectos de la pandemia. La debilidad global del dólar también es otro factor que empuja la demanda por oro por parte de los inversores.
Según un informe del Consejo Mundial del Oro, los inversores han comprado en los últimos meses 1.000 toneladas de oro por unos u$s 60.000 millones.
El gerente de inversiones de la firma uruguaya Nobilis, Jerónimo Nin, consideró que el oro tiene una buena perspectiva. Recordó que es un buen activo de refugio, especialmente si se puede disparar la inflación dentro de 1 o 2 años por la elevada deuda que han tomado los gobiernos para salir de la crisis actual. "En algún momento podría existir cierta desconfianza por el valor de las monedas y ello se traduce en inflación", y que eso era aconsejable para cubrirse y anticiparse en la toma de decisiones.
Un cambio radical en el manejo de la hidrovía mas importante de la nación.
El Presidente Fernández y Meoni firmaron el Acuerdo Federal de la Hidrovía junto a gobernadores
El presidente Alberto Fernández, con el ministro Mario Andrés Meoni y sus pares de Ministerio del Interior y Ministerio de Desarrollo Productivo firmaron, junto a los gobernadores de las 7 provincias involucradas, el Acuerdo Federal de la Hidrovía Paraguay - Paraná para que sea administrada por el Estado Nacional.
La firma, que se realizó en Santa Fe, tiene como objetivo establecer la creación de la Administradora Federal Hidrovía Sociedad del Estado, una medida que impulsa, transparenta y potencia el funcionamiento de la Hidrovía Paraná-Paraguay. La nueva empresa estatal, que tendrá una participación del 51% por parte del Estado Nacional y un 49% divido en 7 provincias (Buenos Aires, Chaco, Corrientes, Entre Ríos, Formosa, Misiones y Santa Fe), controlará los procesos de licitación y podrá llevar adelante obras complementarias y accesorias a la hidrovía.
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Info: bit.ly/HidroviA
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Mi opinión: Prometen mucho. Es una estrategia muy ambiciosa el coordinar 8 estados con intereses tan particulares, que muchos veces están contrapuestos. La burocracia siempre alarga los tiempos y vivimos una en donde hay que adaptarse rápidamente para no quedar desfasado o paralizado. Espero lo mejor, me quedan dudas
Los resultados de las elecciones en Alemania revelan que persisten las diferencias en el país, pese a los 31 años transcurridos desde la caída del Muro.
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Un análisis de los resultados de las elecciones en Alemania revela las enormes diferencias que existen entre las alternativas escogidas por los votantes en el Este y en otras regiones del país. En los estados federados de la que alguna vez se llamó Alemania Oriental, la ultraderechista Alternativa para Alemania (AfD) ganó votos, especialmente en Sajonia y Turingia, mientras que los otros partidos, socialdemócrata, Unión, verdes y liberales, sumaron adhesiones en el resto del país.
Estos resultados no son sorprendentes. Durante la gira electoral organizada por el Departamento de África de Deutsche Welle, visité ciudades tanto en el Este como en el Oeste de Alemania. Lo que más me llamó la atención fue la presencia masiva de propaganda de AfD, por ejemplo, en ciudades como Halle (Saale), donde tuve ocasión de conversar con votantes y políticos.
Un punto clave que logré entender fue que los electores del Este siguen teniendo sentimientos encontrados hacia los partidos establecidos, especialmente debido a una sensación de haber sido dejados en el olvido por los dirigentes. Por ello, votar por la ultraderecha es una manera de expresar su rabia ante esos políticos y las decisiones que adoptaron. Un sentido de unidad nacional no podrá concretarse del todo si sigue existiendo la sensación de desigualdad entre las partes reunidas en 1990.
Separación para uno, unidad para el otro
Las causas que generan unidad o, al contrario, suscitan distanciamiento, son múltiples. En Alemania, la Guerra Fría dividió el país. Sin embargo, al mismo tiempo fue esta división la que estableció un nuevo sentido de unidad entre otros países de similares características en el bloque socialista.
Algunos estados africanos que adscribieron a las políticas socialistas vieron en la unidad una forma de solidaridad. En el contexto de la idea socialista de la necesidad de apoyarse entre todos, miles de jóvenes de países como Mozambique y Angola llegaron a Alemania Oriental para trabajar y cubrir puestos indispensables en industrias determinantes. Además, jóvenes de distintos países recibieron becas para estudiar en las universidades de la República Democrática Alemana.
Este sentido de unidad se desintegró con la caída del Muro de Berlín en 1989. Y si bien algunos trabajadores se quedaron mientras Alemania celebraba su reunificación, otros miles debieron regresar a Mozambique y Angola.
https://www.dw.com/es/alemania-la-diferencia-entre-reunificación-y-unidad/a-59386981
Wisconsin en llamas: manifestantes incendiaron varios edificios en la segunda noche de disturbios tras el tiroteo policial a un afroamericano
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Manifestantes incendiaron varios edificios e arrasaron gran parte del distrito comercial afroamericano en una segunda noche de disturbios en la ciudad de Kenosha, Wisconsin, provocada por la herida de un hombre afroamericano que recibió un disparo en la espalda de policías frente a sus tres hijos pequeños.
La policía con equipo antidisturbios se enfrentó a los manifestantes que desafiaron el toque de queda desde el atardecer del lunes y hasta el martes por la mañana en el centro de Kenosha, a cuadras de donde la policía baleó a Jacob Blake el domingo en un tiroteo capturado en video.
Video: https://www.youtube.com/watch?v=NS5cSwVEyDg
Blake, de 29 años, sobrevivió al tiroteo y estaba estable luego de la cirugía, dijo su padre a los periodistas el lunes.
Pero el incidente, el último de una serie de casos que centraron la atención en el tratamiento policial de los afroamericanos, desató indignación en la ciudad de Kenosha, ubicada a orillas del lago Michigan, a unos 65 kilómetros al sur de Milwaukee.
Un juez federal de Nueva York dicta sentencia contra Juan Antonio “Tony” Hernández, condenado por cuatro cargos, incluido el tráfico de drogas a territorio estadounidense
El juez Kevin Castel, de la corte federal de Manhattan, ha dictado este martes una sentencia de cadena perpetua más otros treinta años de cárcel contra Juan Antonio Tony Hernández, hermano del presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández. En octubre de 2019, un jurado popular de Nueva York halló culpable a Tony Hernández de cuatro cargos que presentó el Departamento de Justicia de los Estados Unidos relacionados con narcotráfico, incluyendo el envío de toneladas de cocaína a territorio estadounidense. El juez Castel también ha dictado que el condenado debe entregar una suma de 138.5 millones de dólares, como lo había pedido la fiscalía. “Tiene derecho a apelar. Espero que mientras esté en presión reflexione sobre su vida y lo que ha hecho. Quizás pueda hacer algo bueno por su familia y su país”, ha dicho el juez tras leer su sentencia.
Esta sentencia contra Hernández se da un año y cinco meses después de haber sido hallado culpable, ya que la lectura fue retrasada en continuas ocasiones por petición de la defensa del exdiputado hondureño, de 42 años. “Por lo general, tratamos de dictar sentencia dentro de las seis semanas posteriores al veredicto. En su caso, me pidieron que lo pospusiera para que pudiera llevarse a cabo en una sala de audiencias. Han pasado un año y cinco meses después del veredicto. Esto es raro. nunca lo he visto”, ha afirmado el juez Castel.
Durante la lectura de este martes, representantes de la fiscalía de Estados Unidos ha señalado que Hernández “conspiró con su hermano, presidente de Honduras, provocó brutales actos de violencia y canalizó dinero de la droga para campañas del Partido Nacional a cambio de promesas de protección a los narcotraficantes”.
El 8 de enero fiscales federales de Estados Unidos presentaron ante el Distrito Sur de Nueva York unas mociones en las que acusan al presidente Hernández de haber aceptado sobornos de narcotraficantes. En los documentos no se nombra directamente al político, sino que se refieren a él como conspirador número 4 (CC-4), pero se hace referencia a su cargo como presidente y al vínculo con su hermano y exdiputado.
En las acusaciones se señala a Hernández de dar protección a líderes “narcos” e incluso publican una supuesta cita del mandatario en la que afirma que quería “meter la droga en las narices de los gringos inundando los Estados Unidos de cocaína”. A inicios de marzo, durante el juicio contra el narcotraficante hondureño Geovanny Fuentes, el fiscal de Nueva York, Jacob Gutwillig, afirmó que el mandatario pactó una alianza con un cartel local, Los Cachiros, para introducir miles de kilos de cocaína en Estados Unidos. El fiscal describió Honduras como un “narcoestado”. El mandatario no ha sido inculpado por estos señalamientos.
Tony Hernández fue arrestado en 2018 en el aeropuerto de Miami. Durante el proceso en su contra trascendió que recibió un millón de dólares de la mano del antiguo capo de la droga Joaquín El Chapo Guzmán, como aportación a la campaña presidencial de Juan Orlando Hernández en 2013. La fiscalía trató de demostrar, además, durante el juicio que el exdiputado formaba parte de una trama criminal que a través del narcotráfico le permitió ejercer poder y control, bajo la protección de su hermano. A finales de enero, en una comparecencia en el Congreso de Honduras antes de la discusión del inicio de un juicio de destitución en su contra, el mandatario zanjó: “No he sido, no soy, ni seré amigo de ninguno de estos delincuentes, y continuaré mi lucha hasta el último día de mi Gobierno, cueste lo que cueste”.
El presidente se ha pronunciado este martes sobre la sentencia contra su hermano y en un mensaje en Twitter ha afirmado que “para toda la familia, la noticia que se espera de Nueva York será dolorosa”. Hernández ha cuestionado el proceso contra su hermano, sobre el que ha afirmado: “¿Qué más se puede decir de un juicio en el que el testimonio del principal ‘cooperador’ de los fiscales ahora queda expuesto por las grabaciones secretas de la propia DEA como una mentira?”
Estadísticas de las Economias Regionales:
El INDEC divide a la Argentina en 5 regiones económicas en las que agrupa a las distintas provincias. En base a esta división organiza sus datos estadísticos que publica periódicamente. Estas regiones son:
Región Noroeste (NOA)
Catamarca Jujuy La Rioja Salta Santiago el Estero y TucumánRegión Noreste (NEA)
Chaco Corrientes Formosa MisionesRegión Cuyo
Mendoza San Juan San LuisRegión Pampeana
Buenos Aires Santa Fé Córdoba Entre Ríos La Pampa Ciudad Autónoma de Bs As.Región Patagónica
Chubut Neuquén Río Negro Santa Cruz Tierra del Fuego, Antártida e Islasdel Atlántico Sur
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El Gobierno apuesta a retomar la electrificación del San Martín y la compra de 560 coches
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El Ministerio de Transporte busca reflotar la compra de 560 coches pendiente desde el gobierno anterior: Alstom y TMH confirmaron que mantienen sus ofertas. Además, consideran de "imperiosa urgencia" dar inicio a la electrificación del San Martín, que estaría próxima a adjudicarse a dos años de la apertura de sobres.
El Ministerio de Transporte de la Nación busca reflotar una serie de inversiones pendientes desde el gobierno anterior en los ferrocarriles metropolitanos, entre las que se cuentan el proyecto de electrificación de la sección local del Ferrocarril San Martín (Retiro – Pilar) y una compra de 70 trenes eléctricos que en principio estarían destinados para esa línea.
Esa compra había sido originalmente proyectada en función del malogrado proyecto RER (Red Expresa Regional) y contemplaba en principio la adquisición de 169 trenes. Ante la suspensión de la iniciativa, fue recortada a 70 formaciones (560 coches si se consideran trenes de ocho unidades). Sus sobres fueron abiertos a fines de diciembre de 2018, presentándose tres empresas: Alstom Brasil, TMH International y la argentina Vemerkiper. La licitación entró en período de evaluación de ofertas y desde entonces no hubo más novedades. Hasta ahora.
Recientemente, las nuevas autoridades del Ministerio de Transporte consultaron a las empresas que se presentaron, y tanto Alstom como TMH manifestaron que mantienen vigente la oferta presentada oportunamente.
En función de esto, la semana pasada el ministro Mario Meoni oficializó, mediante resolución publicada en el Boletín Oficial, la designación de nuevos miembros en la comisión a cargo de la evaluación de las ofertas, a fin de “culminar” el proceso. Entre los designados se encuentran varios profesionales de la SOFSE, algunos de los cuales participaron en la elaboración de los pliegos de los futuros cochemotores para la línea Belgrano Norte.
Tal como explicó enelSubte, se comprarían 560 coches de trocha ancha y tracción eléctrica, equipadas con pantógrafo y capaces de operar a catenaria con una tensión de 25 kV, es decir, el estándar de la línea Roca y el que se aplicará a la línea San Martín una vez electrificada, a la que serían destinados buena parte de estos trenes.
La electrificación del San Martín es, precisamente, otro de los proyectos demorados que el Gobierno apunta a retomar en breve.
Tal como explicó este medio, se trata de una obra postergada durante décadas cuya ejecución comenzó a destrabarse a mediados de 2017, cuando el gobierno anterior alcanzó un acuerdo con el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) para el financiamiento de los trabajos. La licitación fue lanzada a fines de ese mismo año y los sobres con las ofertas se abrieron en julio de 2018, presentándose cinco consorcios.
Sin embargo, el análisis de las propuestas se dilató mucho más allá de lo esperado. Para peor, estaba previsto comenzar con las obras en el segundo semestre del año pasado, una vez que terminaran los trabajos del viaducto entre Palermo y La Paternal. La propia obra del viaducto se frenó, su contrato fue rescindido y volvió a ser licitada, aunque aún está pendiente de adjudicación.
Ahora, a más de dos años de la apertura de sobres, el Gobierno busca reimpulsar el proyecto. En documentos internos el Ministerio de Transporte califica de “imperiosa urgencia” su realización. El ministro Meoni, en tanto, ha dicho que se está trabajando en el proyecto y que espera anunciar la adjudicación en breve, lo que dará pie al inicio de las obras.
Desarrollo y Defensa
El nuevo complejo se llamará "Estrella Creciente" porque tendrá un edificio en forma de media luna y un edificio en forma de estrella, basado en los símbolos de la bandera turca.
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El presidente de Turquía ha anunciado la construcción de un "Pentágono" turco, un gigantesco complejo de edificios en Ankara que albergará al Ministerio de Defensa Nacional y al estado mayor del ejército turco.
El nuevo complejo se llamará "Crescent Star" porque tendrá un edificio en forma de media luna y un edificio en forma de estrella, basado en los símbolos de la bandera turca. El presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, dijo**: "Estableceremos aquí una estructura que infundirá miedo a nuestros enemigos con su posición y dará confianza a nuestros amigos".**
Se supone que el complejo, que albergará a todas las organizaciones militares y de seguridad del país, se completará en 2023 en un área de 0,8 kilómetros cuadrados, y se espera que trabajen allí alrededor de 15.000 personas. Además, los edificios estarán rodeados de áreas abiertas para la celebración de ceremonias militares, según un informe del sitio web ruso Sputnik News.
Política Energética Argentina:
Como introducción a este post, coloco información sobre la situación de la generación de energía en el país.
Panorama general (datos 2017)
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Matriz Energética (datos 2018)
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Cuencas productoras de hidrocarburos
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Cuencas sedimentarias (con potencia de producción de hidrocarburos)
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Los sondeos a pie de urna dan el triunfo en primera vuelta al partido de Evo Morales en las elecciones de Bolivia
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Luis Arce, la madrugada de este lunes.(AFP)
EL PAÍS - FERNANDO MOLINA| . - La Paz - Bolivia
La presidenta interina, Jeanine Áñez, reconoce la victoria de los candidatos a las presidenciales del MAS